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Jovem foi morto após levar 13 tiros em um fumódromo
A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investiga o assassinato do jovem Paulo Júnior Souza de Roma, 18 anos, executado com 13 tiros de pistola calibre 380mm em frente a um “fumódromo” no Jardim Passaredo, em Cuiabá. O assassinato seria um acerto de contas envolvendo drogas uma vez que a execução ocorreu após o estudante sair de casa e foi chamado por alguns amigos. O homicídio ocorreu anteontem de manhã.
O que chamou a atenção é a quantidade de tiros que atingiram o jovem. O tipo de arma também não é de uso comum. “Com certeza, armaram a casinha (prepararam o crime) ao chamá-lo lá no fumódromo. Assim que ele chegou, foi executado”, explicou um policial que participa das investigações.
Os policiais suspeitam que o estudante tenha dado um “banho” – comprou e não pagou entorpecente – de algum traficante do bairro. Pela quantidade de tiros, os policiais acreditam que a dívida seja “considerável”. O fumódromo do bairro é conhecido como “Castelinho de Grayskull”, uma alusão ao personagem do desenho infantil He-Man. Só que, no caso, é freqüentado não por crianças, mas por viciados. A delegada Anaíde Barros colocou uma equipe para atuar no caso. Os policiais deverão ouvir os familiares do estudante nos próximos dias. (AR
O que chamou a atenção é a quantidade de tiros que atingiram o jovem. O tipo de arma também não é de uso comum. “Com certeza, armaram a casinha (prepararam o crime) ao chamá-lo lá no fumódromo. Assim que ele chegou, foi executado”, explicou um policial que participa das investigações.
Os policiais suspeitam que o estudante tenha dado um “banho” – comprou e não pagou entorpecente – de algum traficante do bairro. Pela quantidade de tiros, os policiais acreditam que a dívida seja “considerável”. O fumódromo do bairro é conhecido como “Castelinho de Grayskull”, uma alusão ao personagem do desenho infantil He-Man. Só que, no caso, é freqüentado não por crianças, mas por viciados. A delegada Anaíde Barros colocou uma equipe para atuar no caso. Os policiais deverão ouvir os familiares do estudante nos próximos dias. (AR
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DO DC
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