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Em 40 dias foram seis latrocínios, um número alto para esse curto período, indicando que Cuiabá e Várzea Grande nunca estiveram tão violentas
Índice de latrocínio mostra violência
Com o assassinato da diarista Maria do Socorro Pereira da Silva, de 53 anos, a Polícia registrou dois latrocínios (roubo seguido de morte) somente no mês de dezembro, de um total de 13 assassinatos na Grande Cuiabá. Em 40 dias - de novembro para cá - foram seis latrocínios, um número alto para esse curto período, indicando que Cuiabá e Várzea Grande nunca estiveram tão violentas.
“O latrocínio é o maior indicativo de violência que podemos ter. Podemos ter um fim de semana com 60 ocorrências na Capital. Mas se forem 15 e tivermos cinco latrocínios, essa segunda situação é infinitamente mais violenta”, observou um policial da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa.
Desses seis latrocínios, os criminosos roubaram – ou tentaram – veículos, pertences que estavam nas casas durante assalto ou mesmo pequenos objetos. Por se tratar de roubo seguido de morte, caracteriza-se o crime de latrocínio.
O assassinato de Gerson Rosa Santana, de 32 anos, morto a pauladas na cabeça no sábado à tarde no bairro Santa Rosa II, ilustra essa situação. Em princípio, seria um crime envolvendo usuários de drogas, mas policiais da DHPP descobriram que o autor do assassinato ainda roubou o tênis da vítima, que foi trocado por entorpecente. O calçado foi encontrado pelos policiais numa boca-de-fumo nas proximidades. “Se houve roubo, então é latrocínio”, explicou o delegado Antônio Carlos Garcia.
Dos seis latrocínios, apenas o da diarista é que a Polícia conseguiu chegar ao autor. Horas depois do crime, policiais militares prenderam em flagrante Jackson da Costa Lobão, de 20 anos, que confessou o crime ocorrido no bairro Mapim, em Várzea Grande. Usuário de entorpecentes, ele alegou que estava sob efeito de maconha quando praticou o roubo. “A arma disparou. Não me lembro de nada. Estou desempregado e precisava de dinheiro”, alegou.
Só que, após o crime, pegou a bicicleta e foi até a Unic trabalhar na desmontagem do palco do show de Fernando e Sorocaba, ocorrido no fim de semana. PMs o procuraram, mas ele tinha saído e foi preso na casa do sogro, no residencial José Carlos Guimarães. Ele entregou o revólver usado no crime e pertences da diarista.
Na Central de Flagrantes, foi reconhecido por policiais da Delegacia Especializada da Infância e Juventude. Quando adolescente, ele teve várias passagens. “Praticava pequenos furtos para sustentar o vício. Quando o vimos na Delegacia, percebemos que já estava acabado”, observou um policial.
“O latrocínio é o maior indicativo de violência que podemos ter. Podemos ter um fim de semana com 60 ocorrências na Capital. Mas se forem 15 e tivermos cinco latrocínios, essa segunda situação é infinitamente mais violenta”, observou um policial da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa.
Desses seis latrocínios, os criminosos roubaram – ou tentaram – veículos, pertences que estavam nas casas durante assalto ou mesmo pequenos objetos. Por se tratar de roubo seguido de morte, caracteriza-se o crime de latrocínio.
O assassinato de Gerson Rosa Santana, de 32 anos, morto a pauladas na cabeça no sábado à tarde no bairro Santa Rosa II, ilustra essa situação. Em princípio, seria um crime envolvendo usuários de drogas, mas policiais da DHPP descobriram que o autor do assassinato ainda roubou o tênis da vítima, que foi trocado por entorpecente. O calçado foi encontrado pelos policiais numa boca-de-fumo nas proximidades. “Se houve roubo, então é latrocínio”, explicou o delegado Antônio Carlos Garcia.
Dos seis latrocínios, apenas o da diarista é que a Polícia conseguiu chegar ao autor. Horas depois do crime, policiais militares prenderam em flagrante Jackson da Costa Lobão, de 20 anos, que confessou o crime ocorrido no bairro Mapim, em Várzea Grande. Usuário de entorpecentes, ele alegou que estava sob efeito de maconha quando praticou o roubo. “A arma disparou. Não me lembro de nada. Estou desempregado e precisava de dinheiro”, alegou.
Só que, após o crime, pegou a bicicleta e foi até a Unic trabalhar na desmontagem do palco do show de Fernando e Sorocaba, ocorrido no fim de semana. PMs o procuraram, mas ele tinha saído e foi preso na casa do sogro, no residencial José Carlos Guimarães. Ele entregou o revólver usado no crime e pertences da diarista.
Na Central de Flagrantes, foi reconhecido por policiais da Delegacia Especializada da Infância e Juventude. Quando adolescente, ele teve várias passagens. “Praticava pequenos furtos para sustentar o vício. Quando o vimos na Delegacia, percebemos que já estava acabado”, observou um policial.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/65571/visualizar/
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