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Sábado - 10 de Dezembro de 2011 às 23:07
Por: Débora Siqueira

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Assessoria

O governador Silval Barbosa defendeu que as férias coletivas de 30 dias aos servidores públicos foi uma excelente idéia, mas houve uma confusão de interpretação e da forma que foi colocada publicamente. “São férias seletivas, como agora. É feita seleção por cada secretário e nenhuma secretaria seria fechada porque no decreto não entra Educação, Segurança Pública, Saúde e Secopa. Nas demais, cada secretário define quem são os servidores que tenham férias acumuladas e que tirem as férias”, disse o governador durante a solenidade de entrega de títulos de regularização fundiária em Rondonópolis.

Silval foi categórico ao afirmar que o Estado não vai comprar férias dos servidores que tenha o benefício trabalhista acumulado. “Você gera expectativa de quem não goza as suas férias para negociar com o estado, isso gera um custo de R$ 30 milhões a R$ 40 milhões para o Estado. Se estamos falando em crise globalizada, em ajuste da máquina (pública), nós entendemos que os servidores devem gozar das suas férias, isso é mais que justo e direito”

Ele salientou que os trabalhadores com férias acumuladas devem tirar férias coletivas de 30 dias nos meses de dezembro e janeiro, e novamente no mês em que planejaram viajar em 2012. “Não haverá prejuízo algum”, garantiu.

Até o final do mês, cada secretário e presidentes de autarquia devem entregar relatório nas mãos do governador indicando a quantidade de cargos comissionados que devem ser extintos. “Desde o inicio do ano venho fazendo ajustes. Estamos falando para os secretários em ter nas secretarias só o essencial mesmo de cargos comissionados. Eles que façam o levantamento e tenham o compromisso de me entregar até o final do ano”.






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