Repórter News - reporternews.com.br
Plano Estratégico de Fronteiras lançado ontem em Brasília pelo governo federal prevê a contratação de mais 2.800 policiais para todo o Brasil
Número de federais vai aumentar em MT
Em 2012, os efetivos da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) devem ser reforçados em Mato Grosso como parte do Plano Estratégico de Fronteiras lançado ontem em Brasília pelo governo federal.
Pelo menos por enquanto, não se sabe quantos policiais virão para cada corporação, mas as expectativas são boas. O governador Silval Barbosa, que acompanhou o anúncio do ministro da Justiça José Eduardo Cardozo sobre a contratação de 2.800 policiais para o Brasil (1.500 PRFs e 1.300 PFs), retornou otimista.
Esse número beneficiará 11 estados que fazem fronteira com países da América do Sul, entre os quais Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Acre e Rondônia.
No início desta semana, o governador Silval Barbosa reivindicou mais policiais ao vice-presidente da República, Michel Temer, aproveitando a visita dele a Cáceres para a solenidade de assinatura do decreto de instalação do Gabinete de Gestão Integrada (GGI-F) de Fronteira.
Barbosa destacou a necessidade e importância do reforço da segurança na fronteira. Entretanto, a chegada de mais policiais federais aqui dependerá da realização de concurso público.
Não há data, mas a previsão é de que o edital de abertura das inscrições para o exame de contração seja publicado nos próximos meses.
No anúncio do plano, o governo federal não informou se haverá algum programa de estímulo à permanência de policiais nos estados periféricos de fronteira.
Percebe-se que em alguns estados, Mato Grosso seria um deles, o tempo de permanência dos policiais se limita às exigências legais impostas pelo concurso ou às necessidades apresentadas nos chamados grandes centros do país.
Os dados mostram que, assim que podem e o regimento da carreira permite, os policiais pedem transferência ou são designados para outras regiões à primeira necessidade verificada pelas instituições de segurança.
É o que acontece, por exemplo, com a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Conforme oficiais, 430 policiais foram lotados na superintendência da PRF entre 2008 e 2011. Apesar disso, o efetivo permanece baixo, 467, ou seja, similar ao número de lotados nesses quatros anos.
No ano passado, por meio de uma seleção interna de abrangência nacional, a superintendência estadual perdeu diversos policiais para o Estado do Paraná, onde algumas rodovias foram federalizadas e um novo serviço foi criado.
Pelo menos por enquanto, não se sabe quantos policiais virão para cada corporação, mas as expectativas são boas. O governador Silval Barbosa, que acompanhou o anúncio do ministro da Justiça José Eduardo Cardozo sobre a contratação de 2.800 policiais para o Brasil (1.500 PRFs e 1.300 PFs), retornou otimista.
Esse número beneficiará 11 estados que fazem fronteira com países da América do Sul, entre os quais Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Acre e Rondônia.
No início desta semana, o governador Silval Barbosa reivindicou mais policiais ao vice-presidente da República, Michel Temer, aproveitando a visita dele a Cáceres para a solenidade de assinatura do decreto de instalação do Gabinete de Gestão Integrada (GGI-F) de Fronteira.
Barbosa destacou a necessidade e importância do reforço da segurança na fronteira. Entretanto, a chegada de mais policiais federais aqui dependerá da realização de concurso público.
Não há data, mas a previsão é de que o edital de abertura das inscrições para o exame de contração seja publicado nos próximos meses.
No anúncio do plano, o governo federal não informou se haverá algum programa de estímulo à permanência de policiais nos estados periféricos de fronteira.
Percebe-se que em alguns estados, Mato Grosso seria um deles, o tempo de permanência dos policiais se limita às exigências legais impostas pelo concurso ou às necessidades apresentadas nos chamados grandes centros do país.
Os dados mostram que, assim que podem e o regimento da carreira permite, os policiais pedem transferência ou são designados para outras regiões à primeira necessidade verificada pelas instituições de segurança.
É o que acontece, por exemplo, com a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Conforme oficiais, 430 policiais foram lotados na superintendência da PRF entre 2008 e 2011. Apesar disso, o efetivo permanece baixo, 467, ou seja, similar ao número de lotados nesses quatros anos.
No ano passado, por meio de uma seleção interna de abrangência nacional, a superintendência estadual perdeu diversos policiais para o Estado do Paraná, onde algumas rodovias foram federalizadas e um novo serviço foi criado.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/66060/visualizar/
Comentários