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Professora foi obrigada a pagar R$ 1 mil para não ter fotos íntimas expostas na internet por homem com o qual começou um relacionamento virtual
Relacionamento virtual, crime real
Internet: o bate-papo pode ser virtual, mas as chantagens são bem reais e ameaçam a vida e a reputação de quem se arrisc
A polícia investiga uma chantagem sofrida por uma professora que foi obrigada a pagar R$ 1 mil para não ter fotos íntimas expostas na internet. O autor da ameaça é um homem que ela conheceu virtualmente na internet após trocar e-mails íntimos. Através de um site de relacionamento, eles se conheceram e ela enviou algumas fotos íntimas para ele.
O homem, no entanto, aproveitando-se da situação acabou praticando uma extorsão: exigiu R$ 1 mil para não divulgar a foto tanto na internet quanto para familiares dela.
Mesmo com o pagamento, ela se sentiu ameaçada e registrou queixa de ameaça e também de extorsão no Plantão Metropolitano. A vítima descobriu que o homem reside em Rondonópolis, mas viaja com freqüência para a Capital.
A professora disse a policiais plantonistas que tem medo também de seu filho ser seqüestrado, porque ele fez essa ameaça. Ela acredita que o homem poderá exigir mais dinheiro. Diante de tantas ameaças e incertezas, ela resolveu procurar a Polícia.
Por se tratar de um crime praticado por meio eletrônico, as investigações serão transferidas para Gerência de Combate a Crimes de Alta Tecnologia (Gecat), onde a delegada Maria Alice Barros vai trabalhar no caso.
A delegada lembra que o número de crimes praticados através de meios eletrônicos como internet aumentaram mais de 60¨% na Grande Cuiabá, comparando o ano passado com 2011. Policiais plantonistas disseram que, em muitos casos, a vítima se empolga e acaba fornecendo dados que viram material para chantagem.
“Muitas informações em perfis de sites de relacionamento também são um chamariz para bandidos. Há algum tempo, felizmente, as pessoas estão se dando conta disso. Mesmo assim, existem os aproveitadores”, explicou um policial plantonista.
Embora o crime praticado através da internet seja um obstáculo para as investigações, em fevereiro de 2008 a Polícia Civil prendeu uma mulher que chantageou um funcionário público em R$ 2.000 para não ter a imagem dele, sem roupa, exposta na internet.
Na ocasião, a vendedora Maria Lopes dos Santos, de 27 anos, foi presa quando acabava de receber um envelope com o dinheiro. Segundo relato do funcionário público, de 22 anos, há cerca de 20 dias conhecera a jovem em uma sala de bate-papo.
Durante as conversas online, a moça o incentivou a praticar atos obscenos diante da webcam. Eles mantiveram contato por telefone por vários dias, quando a suposta jovem disse que morava do Rio de Janeiro e que viria até Cuiabá.
Foi por meio destes telefones que depois o jovem passou a ser chantageado. A jovem por telefone combinou o recebimento do dinheiro e contratou um mototaxista conhecido dela para receber o dinheiro no Shopping Goiabeiras. No momento da entrega, o mototaxista foi detido e levou a polícia até a casa da vendedora.
O homem, no entanto, aproveitando-se da situação acabou praticando uma extorsão: exigiu R$ 1 mil para não divulgar a foto tanto na internet quanto para familiares dela.
Mesmo com o pagamento, ela se sentiu ameaçada e registrou queixa de ameaça e também de extorsão no Plantão Metropolitano. A vítima descobriu que o homem reside em Rondonópolis, mas viaja com freqüência para a Capital.
A professora disse a policiais plantonistas que tem medo também de seu filho ser seqüestrado, porque ele fez essa ameaça. Ela acredita que o homem poderá exigir mais dinheiro. Diante de tantas ameaças e incertezas, ela resolveu procurar a Polícia.
Por se tratar de um crime praticado por meio eletrônico, as investigações serão transferidas para Gerência de Combate a Crimes de Alta Tecnologia (Gecat), onde a delegada Maria Alice Barros vai trabalhar no caso.
A delegada lembra que o número de crimes praticados através de meios eletrônicos como internet aumentaram mais de 60¨% na Grande Cuiabá, comparando o ano passado com 2011. Policiais plantonistas disseram que, em muitos casos, a vítima se empolga e acaba fornecendo dados que viram material para chantagem.
“Muitas informações em perfis de sites de relacionamento também são um chamariz para bandidos. Há algum tempo, felizmente, as pessoas estão se dando conta disso. Mesmo assim, existem os aproveitadores”, explicou um policial plantonista.
Embora o crime praticado através da internet seja um obstáculo para as investigações, em fevereiro de 2008 a Polícia Civil prendeu uma mulher que chantageou um funcionário público em R$ 2.000 para não ter a imagem dele, sem roupa, exposta na internet.
Na ocasião, a vendedora Maria Lopes dos Santos, de 27 anos, foi presa quando acabava de receber um envelope com o dinheiro. Segundo relato do funcionário público, de 22 anos, há cerca de 20 dias conhecera a jovem em uma sala de bate-papo.
Durante as conversas online, a moça o incentivou a praticar atos obscenos diante da webcam. Eles mantiveram contato por telefone por vários dias, quando a suposta jovem disse que morava do Rio de Janeiro e que viria até Cuiabá.
Foi por meio destes telefones que depois o jovem passou a ser chantageado. A jovem por telefone combinou o recebimento do dinheiro e contratou um mototaxista conhecido dela para receber o dinheiro no Shopping Goiabeiras. No momento da entrega, o mototaxista foi detido e levou a polícia até a casa da vendedora.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/66202/visualizar/
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