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Professor pedófilo é condenado
A Justiça de Várzea Grande condenou a 36 anos de cadeia o professor de música Mário Felipe Bach, de 45, pela acusação de abusar de 18 crianças com idade entre 8 e 11 anos.
O Ministério Público Estadual havia pedido a pena máxima para cada um dos abusos, o que daria 270 anos de cadeia.
Bach, que é deficiente visual, chegou a ser preso na época das investigações, mas conseguiu deixar a cadeia por decisão da Justiça. Entretanto, sua prisão acabou sendo decretada no ano seguinte, ao final da apuração, mas desde então ele está foragido.
Professor de música desde 2007 na escola municipal Lenine Campos Póvoas, no bairro Eliane Gomes, em Várzea Grande, Bach é acusado de beijar, fazer carícias e pedir que as alunas o tocassem nos órgãos genitais, em troca de valores entre R$ 1 e R$ 15.
A mãe de uma das meninas descobriu a história ouvindo uma conversa entre a filha e uma colega de mesma escola. Em depoimentos prestados à polícia, as alunas contaram que os atos aconteciam na escola, no parque de uma universidade e na casa dele, para onde se dirigiam com a finalidade de ensaiar.
No processo, as investigações apontaram que o professor atraía a atenção das crianças oferecendo presentes e dinheiro, na maioria das vezes R$ 1, para que elas comprassem balinhas e outras guloseimas.
O Ministério Público Estadual havia pedido a pena máxima para cada um dos abusos, o que daria 270 anos de cadeia.
Bach, que é deficiente visual, chegou a ser preso na época das investigações, mas conseguiu deixar a cadeia por decisão da Justiça. Entretanto, sua prisão acabou sendo decretada no ano seguinte, ao final da apuração, mas desde então ele está foragido.
Professor de música desde 2007 na escola municipal Lenine Campos Póvoas, no bairro Eliane Gomes, em Várzea Grande, Bach é acusado de beijar, fazer carícias e pedir que as alunas o tocassem nos órgãos genitais, em troca de valores entre R$ 1 e R$ 15.
A mãe de uma das meninas descobriu a história ouvindo uma conversa entre a filha e uma colega de mesma escola. Em depoimentos prestados à polícia, as alunas contaram que os atos aconteciam na escola, no parque de uma universidade e na casa dele, para onde se dirigiam com a finalidade de ensaiar.
No processo, as investigações apontaram que o professor atraía a atenção das crianças oferecendo presentes e dinheiro, na maioria das vezes R$ 1, para que elas comprassem balinhas e outras guloseimas.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/66207/visualizar/
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