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Segundo o secretário de Saúde de Cuiabá, Lamartine Godoy, 20% das visitas realizadas pelos agentes não são concluídas porque moradores não deixam
População não faz o combate à dengue
Após Cuiabá ser citada em relatório do Ministério da Saúde como possível foco de uma epidemia de dengue, o secretário municipal de Saúde, Lamartine Godoy, responsabiliza a população pelo alto índice de infestação do mosquito que causa a doença.
Ele explica que 75% dos focos do Aedes aegypti estão nas caixas d’água de solo, garrafas e pneus, ou seja, dentro das casas, e que 20% das visitas realizadas pelos agentes de endemias não são concluídas, pois os moradores não aceitam a entrada do fiscal em suas residências.
Os bairros da Capital que têm o maior índice de larvas do Aedes aegypti são Jardim União, Pedra 90, Grande CPA, Santa Isabel, Novo Paraíso e Alvorada. Cada localidade tem cerca de 150 notificações.
Em relação aos terrenos baldios e mini-estádios, Lamartine disse que a Secretaria do Meio Ambiente e de Infraestrutura estão trabalhando juntas para que os locais sejam limpos.
O acúmulo de lixo nas praças públicas e nos terrenos abandonados é motivo de muita reclamação por parte da população e a secretária afirma que tanto os locais públicos como os privados receberão uma atenção especial principalmente nesse período chuvoso. “Faremos um trabalho junto com a população. Todos precisam colaborar”, afirmou.
Moradores que não aceitam as visitas das equipes de endemia podem sofrer processo judicial em último caso, mas a ideia é notificar e conscientizar as pessoas. Um mutirão de trabalho já está em campo. Cerca de 320 agentes visitam as residências de toda a Cuiabá. Lamartine explica que a cidade entrou na lista dos focos da doença por relaxamento da população e da própria secretária, depois que houve uma queda significativa nas notificações. Em 2010, 211 mil doentes foram atendidos e, neste ano, cerca de 48 mil.
HOSPITAIS - A grande preocupação nesse momento, além do controle dos focos de dengue, também é em relação às vagas em hospitais públicos caso haja necessidade de internações. Vale lembrar que o Pronto Socorro de Cuiabá passa por um momento de transição e deve ser repassado para a gestão do governo estadual no início de 2012. A partir do ano que vem, a iniciativa privada que vencer a licitação deve assumir a gerência da unidade.
Para amenizar as dúvidas quanto ao atendimento, o secretário municipal explica que o cidadão que sentir os sintomas de dengue, deve procurar uma unidade de Saúde mais próxima para receber medicamentos e soro fisiológico. Já os casos mais graves, como dengue hemorrágica, devem ser encaminhados para o pronto socorro.
A secretaria avisa que haverá atendimentos e vagas, mas caso a demanda seja maior que a esperada o Exército Brasileiro seja acionado para que Hospitais de Campanha sejam erguidos em Cuiabá.
Ele explica que 75% dos focos do Aedes aegypti estão nas caixas d’água de solo, garrafas e pneus, ou seja, dentro das casas, e que 20% das visitas realizadas pelos agentes de endemias não são concluídas, pois os moradores não aceitam a entrada do fiscal em suas residências.
Os bairros da Capital que têm o maior índice de larvas do Aedes aegypti são Jardim União, Pedra 90, Grande CPA, Santa Isabel, Novo Paraíso e Alvorada. Cada localidade tem cerca de 150 notificações.
Em relação aos terrenos baldios e mini-estádios, Lamartine disse que a Secretaria do Meio Ambiente e de Infraestrutura estão trabalhando juntas para que os locais sejam limpos.
O acúmulo de lixo nas praças públicas e nos terrenos abandonados é motivo de muita reclamação por parte da população e a secretária afirma que tanto os locais públicos como os privados receberão uma atenção especial principalmente nesse período chuvoso. “Faremos um trabalho junto com a população. Todos precisam colaborar”, afirmou.
Moradores que não aceitam as visitas das equipes de endemia podem sofrer processo judicial em último caso, mas a ideia é notificar e conscientizar as pessoas. Um mutirão de trabalho já está em campo. Cerca de 320 agentes visitam as residências de toda a Cuiabá. Lamartine explica que a cidade entrou na lista dos focos da doença por relaxamento da população e da própria secretária, depois que houve uma queda significativa nas notificações. Em 2010, 211 mil doentes foram atendidos e, neste ano, cerca de 48 mil.
HOSPITAIS - A grande preocupação nesse momento, além do controle dos focos de dengue, também é em relação às vagas em hospitais públicos caso haja necessidade de internações. Vale lembrar que o Pronto Socorro de Cuiabá passa por um momento de transição e deve ser repassado para a gestão do governo estadual no início de 2012. A partir do ano que vem, a iniciativa privada que vencer a licitação deve assumir a gerência da unidade.
Para amenizar as dúvidas quanto ao atendimento, o secretário municipal explica que o cidadão que sentir os sintomas de dengue, deve procurar uma unidade de Saúde mais próxima para receber medicamentos e soro fisiológico. Já os casos mais graves, como dengue hemorrágica, devem ser encaminhados para o pronto socorro.
A secretaria avisa que haverá atendimentos e vagas, mas caso a demanda seja maior que a esperada o Exército Brasileiro seja acionado para que Hospitais de Campanha sejam erguidos em Cuiabá.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/66317/visualizar/
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