Repórter News - reporternews.com.br
Moradores esperam mais assassinatos
Os moradores já perderam as contas de quantos morreram em conseqüência das brigas entre gangues do bairro Dom Aquino, Aldeia - uma subdivisão no mesmo bairro -, Campo Velho e outras na disputa por pontos de drogas e poder. Até crianças, como Ana Carolina Nunes de Lima Silva, de 1 ano e 9 meses, já morreram nessa guerra (em dezembro de 2007).
Sabe-se que muitos adolescentes estão jurados de morte. Um dos que tinham sentença de morte decretada pela gangue da Aldeia seria Andrei Oliveira, de 18 anos, executado a tiros na noite de domingo.
Dois dias antes da morte, Andrei esteve na casa do avô, com quem almoçou e de quem ouviu conselhos para abandonar as drogas e mudar de vida.
De acordo com uma tia dele, cujo nome está sendo mantido em sigilo, Andrei respondeu que não tinha mais jeito, não adiantava fazer nada porque já estava jurado de morte. “Os caras estão me perseguindo, vô”, teria dito o adolescente. Quando era menor, Andrei chegou a ser internado no Pomeri, por assalto.
A perseguição seria por causa da morte de outro adolescente, integrante de uma gangue do bairro Campo Velho, na mesma região, ocorrida há pouco mais de um mês.
Já Rafael da Costa e Silva, que levou o tiro de raspão no rosto, seria o principal alvo da vingança pela morte de Maycon Jonathan da Costa, ocorrida menos de 12 horas antes, na noite de sábado, também no bairro Dom Aquino.
Já a morte de Anderson José da Silva, tio de Andrei por parte de mãe, não teria nenhuma ligação com gangues. Ele foi alvejado simplesmente porque estava no mesmo carro, na companhia do sobrinho.
No salão paroquial da igreja de São Pedro, no Dom Aquino, o duplo velório aconteceu sob um clima tenso. Familiares e amigos das vítimas acreditam que mais mortes ocorreram no bairro. “Infelizmente, essa guerra não vai parar nessas mortes”, lamentou um morador.
Sabe-se que muitos adolescentes estão jurados de morte. Um dos que tinham sentença de morte decretada pela gangue da Aldeia seria Andrei Oliveira, de 18 anos, executado a tiros na noite de domingo.
Dois dias antes da morte, Andrei esteve na casa do avô, com quem almoçou e de quem ouviu conselhos para abandonar as drogas e mudar de vida.
De acordo com uma tia dele, cujo nome está sendo mantido em sigilo, Andrei respondeu que não tinha mais jeito, não adiantava fazer nada porque já estava jurado de morte. “Os caras estão me perseguindo, vô”, teria dito o adolescente. Quando era menor, Andrei chegou a ser internado no Pomeri, por assalto.
A perseguição seria por causa da morte de outro adolescente, integrante de uma gangue do bairro Campo Velho, na mesma região, ocorrida há pouco mais de um mês.
Já Rafael da Costa e Silva, que levou o tiro de raspão no rosto, seria o principal alvo da vingança pela morte de Maycon Jonathan da Costa, ocorrida menos de 12 horas antes, na noite de sábado, também no bairro Dom Aquino.
Já a morte de Anderson José da Silva, tio de Andrei por parte de mãe, não teria nenhuma ligação com gangues. Ele foi alvejado simplesmente porque estava no mesmo carro, na companhia do sobrinho.
No salão paroquial da igreja de São Pedro, no Dom Aquino, o duplo velório aconteceu sob um clima tenso. Familiares e amigos das vítimas acreditam que mais mortes ocorreram no bairro. “Infelizmente, essa guerra não vai parar nessas mortes”, lamentou um morador.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/66427/visualizar/
Comentários