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Sinop: servidores municipais analisam proposta e avaliam se mantém greve
Os servidores públicos municipais estão concentrados, neste momento, em frente à prefeitura, onde devem votar em assembleia, se iniciam hoje a greve cobrando a aprovação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), ou se aguardam a primeira sessão na Câmara de Vereadores, em fevereiro do ano que vem, para aprovar o projeto. A proposta da administração, apresentada ontem, é enviar o projeto que vigoraria a partir de 1º de maio. Porém os funcionários querem que seja apreciado no legislativo até 31 deste mês.
Conforme Só Notícias já informou, no documento encaminhado ao sindicato, a administração municipal também marca uma reunião no dia 16, com a comissão de elaboração do plano e representantes da categoria, para apresentar os relatórios de impactos financeiros e do texto lei. Os servidores também discutem o assunto na assembleia de hoje.
O presidente do sindicato, Adriano Perotti, disse anteriormente ao Só Notícias, que o movimento poder iniciar "com os caminhões que recolhem lixos parados e redução dos atendimentos nos PSFs (Postos de Saúde) , mantendo 30% dos profissionais atendendo". Os servidores decidiram pelo indicativo de greve semana passada, por conta da indefinição da aprovação do plano. 1,7 mil deve aderir à paralisação, com exceção dos funcionários da Educação, que já tiveram o PCCS aprovado.
Conforme Só Notícias já informou, no documento encaminhado ao sindicato, a administração municipal também marca uma reunião no dia 16, com a comissão de elaboração do plano e representantes da categoria, para apresentar os relatórios de impactos financeiros e do texto lei. Os servidores também discutem o assunto na assembleia de hoje.
O presidente do sindicato, Adriano Perotti, disse anteriormente ao Só Notícias, que o movimento poder iniciar "com os caminhões que recolhem lixos parados e redução dos atendimentos nos PSFs (Postos de Saúde) , mantendo 30% dos profissionais atendendo". Os servidores decidiram pelo indicativo de greve semana passada, por conta da indefinição da aprovação do plano. 1,7 mil deve aderir à paralisação, com exceção dos funcionários da Educação, que já tiveram o PCCS aprovado.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/66434/visualizar/
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