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Crime na porta da DHPP rende 13 anos
A Justiça condenou o vendedor João Bosco de Queiroz Amorim, de 24 anos, a 12 anos e oito meses de prisão e seu cúmplice, Domérico Ferreira de Oliveira, de 29 anos, a 13 anos e quatro meses de prisão pela tentativa de assassinato contra o jovem Alex Ferreira Dias, o "Batoré", de 22 anos, em junho de 2009. A vítima foi baleada nas costas quando descia as escadas da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), então localizada na Rua Miranda Reis, no bairro Bandeirantes. O julgamento foi realizado anteontem à tarde pelo Tribunal do Júri da Comarca de Cuiabá, presidido pela juíza Mônica Catarina Perry de Siqueira.
Eles foram condenados por tentativa duplamente qualificada – motivo torpe e recurso que dificultou a defesa por parte da vítima. O crime seria um acerto de contas, uma vez que Alex havia assassinado Marcelo Adriano Costa Sanches, o "Paraguaio", de 19 anos, três dias antes. Marcelo era um “soldado” da boca-de-fumo gerenciada por João Bosco.
Ao sair da Delegacia, Alex foi surpreendido pelos criminosos que chegavam numa motocicleta. Domérico, que estava na garupa, atirou duas vezes e acertou as costas da vítima. Em seguida, os criminosos fugiram em alta velocidade em direção ao Coxipó.
Dias depois, policiais da própria DHPP conseguiram localizar a dupla, que teve a prisão preventiva decretada. Para os policiais, foi uma questão de honra, pois a audácia dos bandidos estava “passando dos limites”, segundo eles.
Minutos antes, Batoré foi ouvido como suspeito do assassinato de Marcelo Adriano Costa Sanches, o "Paraguaio", de 19 anos, três dias antes, no bairro São João Del Rey, em Cuiabá. Os tiros chamaram a atenção dos policiais plantonistas, que desceram para ver o que tinha ocorrido. Em seguida, acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para levar Batoré ao Pronto-socorro de Cuiabá (PSC). A audácia dos bandidos surpreendeu os policiais plantonistas, por tentarem matar alguém na porta de uma delegacia de polícia.
Para o promotor criminal João Augusto Gadelha, a pena foi adequada, uma vez que João Bosco é traficante e Domérico praticou crimes em várias cidades, inclusive do Mato Grosso do Sul. “É uma forma de demonstrar que o crime não ficou impune, uma vez que ao agir na porta da Delegacia eles acreditavam que não seriam presos”, destacou. Dos dois condenados, Domérico está preso e João Bosco foragido. A vítima não compareceu, uma vez que está com a prisão preventiva decretada pelo assassinato de Marcelo. (AR)
Eles foram condenados por tentativa duplamente qualificada – motivo torpe e recurso que dificultou a defesa por parte da vítima. O crime seria um acerto de contas, uma vez que Alex havia assassinado Marcelo Adriano Costa Sanches, o "Paraguaio", de 19 anos, três dias antes. Marcelo era um “soldado” da boca-de-fumo gerenciada por João Bosco.
Ao sair da Delegacia, Alex foi surpreendido pelos criminosos que chegavam numa motocicleta. Domérico, que estava na garupa, atirou duas vezes e acertou as costas da vítima. Em seguida, os criminosos fugiram em alta velocidade em direção ao Coxipó.
Dias depois, policiais da própria DHPP conseguiram localizar a dupla, que teve a prisão preventiva decretada. Para os policiais, foi uma questão de honra, pois a audácia dos bandidos estava “passando dos limites”, segundo eles.
Minutos antes, Batoré foi ouvido como suspeito do assassinato de Marcelo Adriano Costa Sanches, o "Paraguaio", de 19 anos, três dias antes, no bairro São João Del Rey, em Cuiabá. Os tiros chamaram a atenção dos policiais plantonistas, que desceram para ver o que tinha ocorrido. Em seguida, acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para levar Batoré ao Pronto-socorro de Cuiabá (PSC). A audácia dos bandidos surpreendeu os policiais plantonistas, por tentarem matar alguém na porta de uma delegacia de polícia.
Para o promotor criminal João Augusto Gadelha, a pena foi adequada, uma vez que João Bosco é traficante e Domérico praticou crimes em várias cidades, inclusive do Mato Grosso do Sul. “É uma forma de demonstrar que o crime não ficou impune, uma vez que ao agir na porta da Delegacia eles acreditavam que não seriam presos”, destacou. Dos dois condenados, Domérico está preso e João Bosco foragido. A vítima não compareceu, uma vez que está com a prisão preventiva decretada pelo assassinato de Marcelo. (AR)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/66899/visualizar/
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