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Sindicato dos Bancários vai cobrar mais segurança do governo
O presidente do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (SEEB-MT), Arilson da Silva, se reúne, amanhã, com o secretário de Estado de Segurança Pública, Diógenes Curado. A reunião solicitada pelo sindicato tem como objetivo dialogar com o poder público sobre as medidas para conter a onda de ataques a bancos, especialmente neste fim de ano, quando o fluxo de dinheiro aumenta nas agências.
O presidente do sindicato, Arilson da Silva, afirma que os ataques a bancos estão deixando a população em pânico e os bancários estão trabalhando com a sensação de insegurança. Para ele, a preocupação se intensifica neste fim de ano com o pagamento do 13º salário e o aumento de vendas no comércio, e que nestas circunstâncias, uma medida estratégica deve ser feita para que bancos não sejam alvo de ações criminosas como assaltos e saidinhas de banco.
"As pessoas não podem continuar neste sofrimento de ir a uma agência já pensando que pode ser vítima de assalto, ou até se baleada, como foi o último episódio no Itaú na sexta-feira [em Cuiabá]. Estamos dialogando com o poder público de um lado e pressionando os bancos do outro. É lamentável que as instituições financeiras não tenham agido em meio aos ataques. O exemplo está em Cuiabá, onde ainda há bancos que não instalaram os biombos, que é lei municipal. Vamos continuar na luta para que a população e os bancários tenham um ambiente seguro nos bancos", destaca Arilson.
Segundo dados do sindicato, o Estado contabiliza 42 ataques a bancos até o momento, além dos caixas eletrônicos que somam 95. Entre as medidas defendidas pela entidade para reforçar a segurança nas agências estão instalação de biombos, fachadas blindadas, porta giratória na entrada do banco e câmeras dentro e fora do prédio.
O presidente do sindicato, Arilson da Silva, afirma que os ataques a bancos estão deixando a população em pânico e os bancários estão trabalhando com a sensação de insegurança. Para ele, a preocupação se intensifica neste fim de ano com o pagamento do 13º salário e o aumento de vendas no comércio, e que nestas circunstâncias, uma medida estratégica deve ser feita para que bancos não sejam alvo de ações criminosas como assaltos e saidinhas de banco.
"As pessoas não podem continuar neste sofrimento de ir a uma agência já pensando que pode ser vítima de assalto, ou até se baleada, como foi o último episódio no Itaú na sexta-feira [em Cuiabá]. Estamos dialogando com o poder público de um lado e pressionando os bancos do outro. É lamentável que as instituições financeiras não tenham agido em meio aos ataques. O exemplo está em Cuiabá, onde ainda há bancos que não instalaram os biombos, que é lei municipal. Vamos continuar na luta para que a população e os bancários tenham um ambiente seguro nos bancos", destaca Arilson.
Segundo dados do sindicato, o Estado contabiliza 42 ataques a bancos até o momento, além dos caixas eletrônicos que somam 95. Entre as medidas defendidas pela entidade para reforçar a segurança nas agências estão instalação de biombos, fachadas blindadas, porta giratória na entrada do banco e câmeras dentro e fora do prédio.
Fonte:
Só Notícias com assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/67367/visualizar/
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