Repórter News - reporternews.com.br
Fábrica de Cuiabá começa a distribuir o novo produto no início de dezembro
Cerveja renasce com sobrenome Heineken e mira alta no share
A fábrica da Kaiser, em Cuiabá, já está envasando a nova versão da cerveja e começa no início do próximo mês a distribuir o produto para Mato Grosso, Rondônia e parte do Acre. Ontem, após quase dois anos da aquisição da marca Kaiser, a Heineken do Brasil relançou a cerveja que traz agora, como maior apelo, a sua assinatura contida em todo o processo de produção da Kaiser. Os mesmos padrões de qualidade que tornaram a holandesa Heineken reconhecida mundialmente são empregados no processo da Kaiser nas oito fábricas espalhadas pelo Brasil.
A nova Kaiser apresenta ao mercado suas novas identidade visual, campanha publicitária e foco ao consumidor. De acordo com os mestres cervejeiros da Heineken, a receita da Kaiser não foi alterada, porém, o produto final poderá trazer algum diferencial, resultado do maior rigor aplicado à produção, o que poderá influenciar no paladar final. Alguns fornecedores de matéria-prima foram trocados. “Não houve mudança no extrato, na cor ou no nível de amargor”. Em relação ao preço, o produto manterá neste primeiro momento o mesmo valor, para que todos apreciem a nova Kaiser.
Para ter o sobrenome Heineken, o controle de qualidade que era de cerca de 400 itens, passou para os mesmos 850 que são avaliados na Heineken. “É um padrão global da marca”, frisa a diretora de Marcas Mainstream da Cervejaria Heineken, Mariana Stanisci. E todo o apego à qualidade surtiu efeitos positivos à fábrica cuiabana, a única do Centro-Oeste. Mensalmente, amostras das oito fábricas da cerveja no Brasil (MT, RS, PR, duas em SP, AM, CE e BA) são enviadas para análise da cervejaria em Amsterdã. Seis das amostras classificadas como “amostra-padrão” no Brasil, duas saíram de Cuiabá. A indústria cuiabana produz além da Kaiser, a Bavária e a Sol, todas em embalagem de 600 mililitros (ml).
O gerente da fábrica de Cuiabá, Miguel Salinas, explica que para o relançamento da Kaiser, alguns ajustes foram necessários na planta para o atendimento pleno dos padrões da cervejaria Heineken. Mas segundo ele, ela não foi e nem será ampliada. As cifras relativas às alterações e ao lançamento global da nova Kaiser não foram reveladas. A campanha publicitária entra no ar neste final de semana.
A direção da Heineken no Brasil informou apenas que com este relançamento da marca, que vai priorizar eventos ligados ao futebol, como a Libertadores da América, a expectativa é de avançar no share nacional (mercado de cervejas). “Se o mercado de cervejas cresce em cerca de 5% ao ano, queremos superar este percentual em cerca de três a quatro pontos com a Kaiser”. A meta é manter os apaixonados pela marca mais apaixonados, como também ampliar o consumo, agregando cervejeiros, como por exemplo, os apaixonados pelo futebol.
“A Heineken tem planos de investimentos no Brasil e isso pode englobar o Estado, local que a cervejaria está passando a entender. Mato Grosso está para o Brasil, como o Brasil está para Europa, ou seja, é essencial e com esta remodelagem temos certeza da alavancagem do share”, aponta Salinas. Desde 2002, a antiga fábrica da Brahma produz Kaiser e nesse intervalo de nove anos, a demanda pela cerveja triplicou. Ele explica que desde 1995, a Kaiser produz a Heineken no Brasil, numa parceria técnica que levou a marca holandesa a adquiri-la em janeiro de 2009. “Foram quase dois anos para que a Heineken assinasse a marca Kaiser e lhe desse um sobrenome”.
A nova Kaiser apresenta ao mercado suas novas identidade visual, campanha publicitária e foco ao consumidor. De acordo com os mestres cervejeiros da Heineken, a receita da Kaiser não foi alterada, porém, o produto final poderá trazer algum diferencial, resultado do maior rigor aplicado à produção, o que poderá influenciar no paladar final. Alguns fornecedores de matéria-prima foram trocados. “Não houve mudança no extrato, na cor ou no nível de amargor”. Em relação ao preço, o produto manterá neste primeiro momento o mesmo valor, para que todos apreciem a nova Kaiser.
Para ter o sobrenome Heineken, o controle de qualidade que era de cerca de 400 itens, passou para os mesmos 850 que são avaliados na Heineken. “É um padrão global da marca”, frisa a diretora de Marcas Mainstream da Cervejaria Heineken, Mariana Stanisci. E todo o apego à qualidade surtiu efeitos positivos à fábrica cuiabana, a única do Centro-Oeste. Mensalmente, amostras das oito fábricas da cerveja no Brasil (MT, RS, PR, duas em SP, AM, CE e BA) são enviadas para análise da cervejaria em Amsterdã. Seis das amostras classificadas como “amostra-padrão” no Brasil, duas saíram de Cuiabá. A indústria cuiabana produz além da Kaiser, a Bavária e a Sol, todas em embalagem de 600 mililitros (ml).
O gerente da fábrica de Cuiabá, Miguel Salinas, explica que para o relançamento da Kaiser, alguns ajustes foram necessários na planta para o atendimento pleno dos padrões da cervejaria Heineken. Mas segundo ele, ela não foi e nem será ampliada. As cifras relativas às alterações e ao lançamento global da nova Kaiser não foram reveladas. A campanha publicitária entra no ar neste final de semana.
A direção da Heineken no Brasil informou apenas que com este relançamento da marca, que vai priorizar eventos ligados ao futebol, como a Libertadores da América, a expectativa é de avançar no share nacional (mercado de cervejas). “Se o mercado de cervejas cresce em cerca de 5% ao ano, queremos superar este percentual em cerca de três a quatro pontos com a Kaiser”. A meta é manter os apaixonados pela marca mais apaixonados, como também ampliar o consumo, agregando cervejeiros, como por exemplo, os apaixonados pelo futebol.
“A Heineken tem planos de investimentos no Brasil e isso pode englobar o Estado, local que a cervejaria está passando a entender. Mato Grosso está para o Brasil, como o Brasil está para Europa, ou seja, é essencial e com esta remodelagem temos certeza da alavancagem do share”, aponta Salinas. Desde 2002, a antiga fábrica da Brahma produz Kaiser e nesse intervalo de nove anos, a demanda pela cerveja triplicou. Ele explica que desde 1995, a Kaiser produz a Heineken no Brasil, numa parceria técnica que levou a marca holandesa a adquiri-la em janeiro de 2009. “Foram quase dois anos para que a Heineken assinasse a marca Kaiser e lhe desse um sobrenome”.
Fonte:
Da Editoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/67795/visualizar/
Comentários