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Economia
Sexta - 25 de Novembro de 2011 às 07:36
Por: Fabiana Reis,

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Cinco indústrias localizadas em Cuiabá e Várzea Grande estão prestes a fechar contrato com a distribuidora de gás natural GNC Brasil para utilizar o insumo para geração elétrica. As informações são do engenheiro Francisco Jammal de Almeida, ao informar que está sendo concluída a minuta que define os equipamentos utilizados, volume demandado, valores, entre outros itens. A distribuidora calcula investimentos de R$ 3,5 milhões para que as unidades passem a usar o gás natural como fonte energética.

"São indústrias de móveis, rações e de transformação, que viram a vantagem em usar o produto", afirma ao complementar que uma outra empresa siderúrgica encomendou à empresa um estudo de viabilidade do combustível. Segundo o secretário de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme), Pedro Nadaf, atualmente, a Companhia Mato-grossense de Gás (MT Gás) tem contrato com a Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) para o fornecimento de 1,2 milhão de metros cúbicos (m3) por mês para abastecimento dos postos e da indústria da Sadia.

O consumo não ultrapassa 700 mil m3 mensais e o Estado tem condições de atender novas demandas. "As empresas estão percebendo que está havendo estabilidade no fornecimento do produto por parte da Bolívia e aos poucos vão aderir à matriz energética", diz o secretário.

Segundo Francisco Jammal Almeida, atualmente estão em funcionamento 7 postos de combustíveis com a venda de gás natural veicular (GNV) de um total de 8 estabelecimentos. "Alguns estão tendo problemas com a manutenção dos equipamentos e um posto parou de abastecer com o produto", diz ao acrescentar que são 5 postos em Cuiabá, 1 em Várzea Grande e outro em Rondonópolis em operação.

Rammed Moussa, proprietário do posto Metropolitano, está com problemas no equipamento e diz que é difícil saber se a demanda está aumentando. Já o gerente do posto Ferrari, Hugo de Almeida, diz que a procura se mantém nos últimos 4 meses. "Hoje não há empresas credenciadas para fazer a conversão dos motores", diz ao comentar que 60% dos clientes são taxistas.





Fonte: Do GD

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