O coletivo beneficente de arte eatArt, de Vancouver, no Canadá, divulgou neste mês o vídeo de seu novo robô: Titanoboa (neste atalho: http://bit.ly/uUh7zU). Com quase uma tonelada de peso e 10,7 m de comprimento, o autômato foi construído com estrutura que imita a do corpo dos répteis, e tem 20 "vértebras", segundo o Huffington Post. Para se locomover como uma cobra de carne e osso, o robô utiliza 60 válvulas hidráulicas. E existe um lado "verde": a energia utilizada vem de uma bateria escalonável de polímeros de lítio, que segundo os criadores do Titanoboa reduz as emissões de carbono a quase zero. Aliás, o enfoque sustentável do robô é um dos objetivos do earArt. No site do projeto, eles explicam que a cobra eletrônica foi criada para "promover o debate sobre as mudanças climáticas em um contexto histórico". Por isso a escolha do estúdio foi pela cobra que dá nome ao robô: ela teria vivido há cerca de 60 milhões de anos, sendo extinta com o aumento das temperaturas no globo. A Titanoboa histórica teria mais de 15 metros de comprimento, e os planos dos desenvolvedores é fazer uma versão "tamanho completo" do robô-cobra. O modelo de 10,7 m, aparentemente, é uma versão "pequena" do animal robótico.
Repórter News - reporternews.com.br
Fonte:
Terra
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