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MPE começa a analisar documentos
O promotor Roberto Turim, da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público do Ministério Público Estadual de Mato Grosso, será o responsável pela apuração das denúncias relacionadas aos gastos do MT Saúde, apresentadas ontem à tarde pelo Fórum Sindical dos Servidores Públicos Estaduais.
Uma comissão de sindicalistas esteve com o promotor Célio Fúrio, a quem entregou documentos, entre os quais cópias dos contratos firmados este ano pelo instituto de saúde. Para um período de 180 dias, conforme prevê tais contratos, o MT Saúde comprou serviços das empresas Open Ltda e Samaritano Administradora, sediadas em São Paulo. A tarefa de ambas seria gerenciar o plano de saúde, ao custo de R$ 56,6 milhões.
O coordenador do Fórum Sindical, José Carlos Calegari, externou a preocupação com os pagamentos efetuados, segundo ele, antes da publicação dos contratos. Calegari observou que, em que pese a assinatura de contratos com essas empresas, centenas de médicos reclamam da falta ou atraso no pagamento de serviços prestados ao instituto. Cerca de 400 profissionais teriam pedido descredenciamento, enquanto servidores não são atendidos.
O promotor Célio Furio disse que não há como adotar medidas sem antes analisar os documentos e conceder prazo de defesa, estipulado em 10 dias, para a direção do MT Saúde. O promotor recebeu a documentação, protocolou e informou o nome do promotor Roberto Turim, escolhido pelo sistema de distribuição para cuidar do caso.
A Secretaria de Administração negou a existência de irregularidade e diz que as empresas foram contratadas atendendo a recomendações da Auditoria Geral do Estado e do TCE. Reconhece que há pendências de pagamentos de profissionais e unidades de saúde e reafirma o entendimento do governo do Estado sobre a viabilidade do instituto, descartando a possibilidade de extinção.
Errata – O diário publicou erroneamente ontem que o presidente do MT Saúde seria Bruno Sá Freire Martins, cargo que é ocupado, atualmente, há pouco mais de um mês, por Gelson Esio Smorcinsk.
Uma comissão de sindicalistas esteve com o promotor Célio Fúrio, a quem entregou documentos, entre os quais cópias dos contratos firmados este ano pelo instituto de saúde. Para um período de 180 dias, conforme prevê tais contratos, o MT Saúde comprou serviços das empresas Open Ltda e Samaritano Administradora, sediadas em São Paulo. A tarefa de ambas seria gerenciar o plano de saúde, ao custo de R$ 56,6 milhões.
O coordenador do Fórum Sindical, José Carlos Calegari, externou a preocupação com os pagamentos efetuados, segundo ele, antes da publicação dos contratos. Calegari observou que, em que pese a assinatura de contratos com essas empresas, centenas de médicos reclamam da falta ou atraso no pagamento de serviços prestados ao instituto. Cerca de 400 profissionais teriam pedido descredenciamento, enquanto servidores não são atendidos.
O promotor Célio Furio disse que não há como adotar medidas sem antes analisar os documentos e conceder prazo de defesa, estipulado em 10 dias, para a direção do MT Saúde. O promotor recebeu a documentação, protocolou e informou o nome do promotor Roberto Turim, escolhido pelo sistema de distribuição para cuidar do caso.
A Secretaria de Administração negou a existência de irregularidade e diz que as empresas foram contratadas atendendo a recomendações da Auditoria Geral do Estado e do TCE. Reconhece que há pendências de pagamentos de profissionais e unidades de saúde e reafirma o entendimento do governo do Estado sobre a viabilidade do instituto, descartando a possibilidade de extinção.
Errata – O diário publicou erroneamente ontem que o presidente do MT Saúde seria Bruno Sá Freire Martins, cargo que é ocupado, atualmente, há pouco mais de um mês, por Gelson Esio Smorcinsk.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/67938/visualizar/
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