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No bairro onde são registrados em média 20 assaltos a residência ao mês, moradores têm que conviver com a violência e o abuso dos bandidos
Boa Esperança é paraíso de assaltantes
Bairro Boa Esperança, em Cuiabá, e seus 20 assaltos a residência por mês: todo cuidado é pouco ao chegar ou sair de casa
Com os mais de 20 assaltos registrados mensalmente, o bairro Boa Esperança, em Cuiabá, parece que se tornou o paraíso dos bandidos, que inclusive começaram a festejar os roubos. Anteontem à noite, quatro homens armados com revólveres invadiram uma casa na Rua 54 e fizeram uma família inteira de refém. Após roubar vários pertences da família, como eletrônicos e eletrodomésticos, eles foram para a cozinha, onde comemoraram o assalto comendo e bebendo à vontade e deixando a geladeira vazia. O assalto ocorreu por volta das 21 horas.
Segundo as vítimas, os bandidos entraram pelos fundos sem que as pessoas que estavam na casa percebessem. Um deles entrou pela cozinha assustando uma das vítimas, que foi rendida. Eles renderam também uma mulher de 78 anos e a obrigou a chamar as demais pessoas, que também foram rendidas. Em seguida, exigiram dinheiro, jóias e armas. “Os ladrões exigiram o controle do portão. Escutamos o barulho de um carro entrando pelos fundos, onde eles colocaram o que viam pela frente”, relatou um dos moradores da casa.
Com o carro cheio de objetos, os bandidos fugiram em alta velocidade largando o portão principal aberto. Vizinhos desconfiaram e foram procurar o proprietário da casa. Eles encontraram a família trancada num dos quartos.
O proprietário disse que sua casa não é a única a ser assaltada na região. A casa da frente e as dos dois lados também já foram. Perto dali, reside o delegado João Evaristo Capetinga, que foi baleado na mão durante um tentativa de roubo em que o deputado federal Eliene de Lima, que estava com ele, também foi atingido por um tiro.
A vítima questionou o vigia de rua, que demorou a aparecer. “O vigia não me deu uma explicação que me convencesse. Os ladrões estão ficando à vontade”, reclamou o dono da residência.
As vítimas que tiveram as casas assaltadas acreditam se tratar de uma mesma quadrilha, pois os bandidos sempre agem de maneira idêntica. Os ladrões esperam alguém chegar ou sair de casa para poder rendê-la. Em seguida, invadem o recinto e fogem no carro da vítima. Em alguns casos tem um carro dando apoio.
Segundo as vítimas, os assaltantes ficaram cerca de uma hora na cozinha, onde comeram e beberam à vontade, deixando sujeira para todo lado. “O que nos revolta é que esses assaltantes nunca são presos. E pelo jeito são os mesmos”, disse. Segundo a Polícia Militar, o número de assaltos aumentou de forma assustadora no bairro.
Segundo as vítimas, os bandidos entraram pelos fundos sem que as pessoas que estavam na casa percebessem. Um deles entrou pela cozinha assustando uma das vítimas, que foi rendida. Eles renderam também uma mulher de 78 anos e a obrigou a chamar as demais pessoas, que também foram rendidas. Em seguida, exigiram dinheiro, jóias e armas. “Os ladrões exigiram o controle do portão. Escutamos o barulho de um carro entrando pelos fundos, onde eles colocaram o que viam pela frente”, relatou um dos moradores da casa.
Com o carro cheio de objetos, os bandidos fugiram em alta velocidade largando o portão principal aberto. Vizinhos desconfiaram e foram procurar o proprietário da casa. Eles encontraram a família trancada num dos quartos.
O proprietário disse que sua casa não é a única a ser assaltada na região. A casa da frente e as dos dois lados também já foram. Perto dali, reside o delegado João Evaristo Capetinga, que foi baleado na mão durante um tentativa de roubo em que o deputado federal Eliene de Lima, que estava com ele, também foi atingido por um tiro.
A vítima questionou o vigia de rua, que demorou a aparecer. “O vigia não me deu uma explicação que me convencesse. Os ladrões estão ficando à vontade”, reclamou o dono da residência.
As vítimas que tiveram as casas assaltadas acreditam se tratar de uma mesma quadrilha, pois os bandidos sempre agem de maneira idêntica. Os ladrões esperam alguém chegar ou sair de casa para poder rendê-la. Em seguida, invadem o recinto e fogem no carro da vítima. Em alguns casos tem um carro dando apoio.
Segundo as vítimas, os assaltantes ficaram cerca de uma hora na cozinha, onde comeram e beberam à vontade, deixando sujeira para todo lado. “O que nos revolta é que esses assaltantes nunca são presos. E pelo jeito são os mesmos”, disse. Segundo a Polícia Militar, o número de assaltos aumentou de forma assustadora no bairro.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/68075/visualizar/
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