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Pelo esquema, o marido de Ângela, Damião, não daria queixa de roubo de picape para que os executores tivessem tempo de fugir para a Bolívia
Queixa de roubo determinou prisões
Maycon e Daniel, acusados pela execução: ao serem abordados pela polícia, acharam que Damião Rezende os havia traído e o
As investigações sobre a morte da empresária Ângela Cristina Peixoto dos Santos, de 32 anos, assassinada com 17 facadas na madrugada de quarta-feira (16), apontam que no acerto entre executores e mandante da execução ficou combinado que a picape S10 seria roubada, mas o registro da queixa ocorreria somente dois ou três dias depois. Seria tempo suficiente para que os criminosos conseguissem atravessar a fronteira com a Bolívia, por Mato Grosso do Sul, e trocá-la por cocaína.
Pelo assassinato ocorrido no Jardim Presidente, em Cuiabá, estão presos Maycon José Cardoso Nogueira, de 23 anos, e Daniel Ferreira Parreira, de 22, como autores e o marido da vítima, Damião Rezende, como mandante.
Segundo a Polícia, o plano falhou porque policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) registraram a queixa de imediato. Com isso, a picape seria parada em qualquer barreira policial, já que estaria no sistema nacional de informações como roubada.
“Ao serem detidos pela Polícia Rodoviária Federal porque estavam em alta velocidade, os dois executores (Maycon e Daniel) ficaram surpresos ao serem informados de que dirigiam uma picape roubada. Acreditando que o outro (Damião) não tivesse cumprido a sua parte, resolveram abrir o jogo”, observou um dos policiais que participou da prisão.
A dupla chegou a relatar que chegaram desarmados e Angêla estava amarrada num dos quartos. Em seguida, recolheram vários produtos – TVs de tela grande, notebooks e pertences de maior valor e, por último, a executaram com 17 facadas.
A dupla fugiu na S10 e antes de viajar deixou os produtos na casa de Maycon, no bairro Grande Terceiro. Eles tinham pressa em entregar a picape a traficantes bolivianos.
Conforme as investigações, a pretensão dos criminosos era trocar a S10 por 15 quilos de cocaína, ao custo de R$ 2 mil naquele país. Em Cuiabá, o preço subiria para R$ 10 mil e, em São Paulo, seria três vezes mais.
Para Damião, não haveria prejuízo, pois a picape estava em nome da esposa e tinha seguro. Ele receberia o valor do veículo de volta sem custo algum. Damião foi preso após o enterro de Ângela e acabou autuado em flagrante como mandante do homicídio. “Os indícios de sua participação estão no depoimento dos dois autores”, explicou o chefe de operações da DHPP, policial civil Wlademire Lima Barros.
Pelo assassinato ocorrido no Jardim Presidente, em Cuiabá, estão presos Maycon José Cardoso Nogueira, de 23 anos, e Daniel Ferreira Parreira, de 22, como autores e o marido da vítima, Damião Rezende, como mandante.
Segundo a Polícia, o plano falhou porque policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) registraram a queixa de imediato. Com isso, a picape seria parada em qualquer barreira policial, já que estaria no sistema nacional de informações como roubada.
“Ao serem detidos pela Polícia Rodoviária Federal porque estavam em alta velocidade, os dois executores (Maycon e Daniel) ficaram surpresos ao serem informados de que dirigiam uma picape roubada. Acreditando que o outro (Damião) não tivesse cumprido a sua parte, resolveram abrir o jogo”, observou um dos policiais que participou da prisão.
A dupla chegou a relatar que chegaram desarmados e Angêla estava amarrada num dos quartos. Em seguida, recolheram vários produtos – TVs de tela grande, notebooks e pertences de maior valor e, por último, a executaram com 17 facadas.
A dupla fugiu na S10 e antes de viajar deixou os produtos na casa de Maycon, no bairro Grande Terceiro. Eles tinham pressa em entregar a picape a traficantes bolivianos.
Conforme as investigações, a pretensão dos criminosos era trocar a S10 por 15 quilos de cocaína, ao custo de R$ 2 mil naquele país. Em Cuiabá, o preço subiria para R$ 10 mil e, em São Paulo, seria três vezes mais.
Para Damião, não haveria prejuízo, pois a picape estava em nome da esposa e tinha seguro. Ele receberia o valor do veículo de volta sem custo algum. Damião foi preso após o enterro de Ângela e acabou autuado em flagrante como mandante do homicídio. “Os indícios de sua participação estão no depoimento dos dois autores”, explicou o chefe de operações da DHPP, policial civil Wlademire Lima Barros.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/68543/visualizar/
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