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Nacional
Sexta - 18 de Novembro de 2011 às 15:23

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De acordo com o último Global Market Forecast (GMF) da Airbus, o Brasil precisará de 701 novas aeronaves de passageiros com mais de 100 assentos entre hoje e 2030. As 501 aeronaves de corredor único, 174 de dois corredores e 26 grandes aeronaves têm o valor estimado de 82 bilhões de dólares.

Até 2030, o Brasil, maior mercado e de crescimento mais rápido na América Latina para a Airbus, se tornará o quarto maior mercado de voos domésticos do mundo, com razão de crescimento de 7,4 por cento, seguindo os Estados Unidos, a China e a Índia.

Atualmente, o Brasil é o quarto colocado no mundo em termos de assentos em decolagens, oferecendo duas vezes mais assentos do que há 10 anos. Durante o mesmo período, o mercado de voos domésticos e internacionais mais que duplicou, e desde 2010 São Paulo tornou-se o principal ponto de partida para voos internacionais d a América Latina.

Olhando para o futuro, espera-se que o crescimento continue. Entre 2010 e 2030, estima-se que o PIB brasileiro cresça 144 por cento, 20 por cento a mais do que a média da América Latina.

Algumas das tendências que estimulam o crescimento do mercado aéreo brasileiro incluem:
Notável crescimento econômico
Maior propensão a viagens de avião, em virtude do rápido aumento da classe média viajante
Crescente economia do turismo, contribuindo para o aumento do PIB
"O Brasil tornou-se um dos 10 maiores mercados do mundo para novas aeronaves de passageiros em termos de entregas de aviões nos próximos 20 anos", disse Rafael Alonso, vice-presidente executivo da Airbus para a América Latina e Caribe. "Com o tráfego internacional de e para o Brasil dobrando na última década e não apresentando sinais de diminuição, as companhias aéreas brasileiras têm uma oportunidade tremenda de aumentar seu market share".

Nos últimos 10 anos, o cresci mento contribuiu para o PIB brasileiro em cerca de 200% e até 2020 espera-se que cresça mais 60%. Turistas brasileiros estão voando em algumas das frotas de aeronaves mais novas do mundo. A idade média das aeronaves brasileiras com mais de 100 assentos é de sete anos, três anos mais nova que a média mundial e regional.

Na América Latina, a Airbus prevê uma demanda de 20 anos para mais de 2.000 novas aeronaves de passageiros, incluindo 1.653 de corredor único, 334 de dois corredores e 41 grandes aeronaves, estimadas a um valor aproximado de 200 bilhões de dólares. Globalmente, até 2030, em torno de 27.900 novas aeronaves que valem 3,5 trilhões de dólares serão necessárias para satisfazer a robusta demanda do mercado futuro.

Com mais de 600 aeronaves vendidas e quase 300 pedidos para serem entregues, mais de 400 aeronaves Airbus estão em operação em toda a América Latina e Caribe. Nos últimos 10 anos, a Airbus triplicou sua frota em serviço, enquanto entrega mais de 60 por cento de todas as aeronaves em operação na região.

Para mais informações sobre o GMF, incluindo apresentações e panoramas regionais, confira o site www.airbus.com






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