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Empresas da América Latina e EUA buscam investimentos para enfrentar crise
Empresas da América Latina e dos Estados Unidos que desejam recursos financeiros para enfrentar a crise econômica iniciaram nesta quarta-feira (16) em Miami uma rodada de reuniões com investidores interessados em modelos de negócios inovadores.
Cerca de 20 empresas participam da segunda conferência de Capital de Risco das Américas organizada pelo Centro Global de Empreendedorismo Eugenio Pino e Família e a escola de Negócios da FIU (Universidade Internacional da Flórida).
"Em momentos de crise econômica internacional queremos facilitar com este evento que as empresas possam obter capital de risco para crescer e criar fontes de empregos", disse à agência Efe Irma Becerra-Fernandez, co-presidente da conferência e vice-reitora de Assuntos Acadêmicos da FIU.
Durante os dois dias da conferência, 12 empresas classificadas como companhias inovadoras globais e oito empresas emergentes globais discutirão com investidores dos Estados Unidos, Canadá e América Latina seus modelos de negócios, após apresentá-los em vídeos. "As companhias inovadoras globais em geral buscam cerca de US$ 5 milhões, e as emergentes entre US$ 500 mil e US$ 3 milhões em troca de ceder uma porção acionária do negócio", explicou a vice-reitora.
Este ano participam empresas da Argentina, Brasil, Colômbia, Chile, Estados Unidos, México e Panamá com negócios nos setores de agricultura, tecnologia, saúde, biotecnologia, entretenimento, produtos de consumo, comunicações e meio ambiente. Na categoria de inovadoras globais estão APPI Tecnologia (Brasil), Buscalibre (Chile), Business News Americas (Chile), Cinemagic (México), Conexia (Argentina), Consult a doutor (EUA) e Hand Business Solutions (Colômbia). Também participam Shooger (EUA), SP Films (México), Taylannas (EUA), Web direto Brands (EUA) e Wormhole IT (Argentina). As empresas emergentes são Container Consultants & Systems Group (Panamá), Clean Hydro (EUA), Junar (EUA), Pass the Notes (EUA), Razient (EUA), Stemlogix (EUA) e Grupo de Investigación en Bioingeniería (Colômbia).
Na reunião participam expositores como Wenceslao "Wences" Casares, que é conhecido como "um empreendedor em série" que criou várias empresas na América Latina como Patagon.com, internet Argentina e Lemon Bank. Também Jose Maria Blanc, diretor-executivo da Intel Capital, empresa de capital de risco americano que investiu "uma quantidade de dinheiro bastante significativa em companhias inovadoras na América Latina", segundo a co-presidente da conferência.
Um dos painéis da conferência tratará do acesso das mulheres empresárias ao capital de risco. Martha A. Carr, vice-presidente de Tecnologia de Informação de FedEx para a América Latina e o Caribe, disse à agência Efe que ainda existem desigualdades em "grande parte devido aos preconceitos culturais que formam barreiras artificiais e limitam o acesso das mulheres empresárias ao capital de risco".
Para a executiva, que participará desse painel na quinta-feira, é importante promover para os investidores e as fontes de capitais, os benefícios de investir na mulher. "Na medida em que se internalize o impacto positivo que a mulher tem tanto no fortalecimento do tecido social como no desenvolvimento econômico da região, e seu efeito multiplicador, podemos começar a observar mudanças para a formação de uma dinâmica de oportunidades mais balanceada", ressaltou.
Martha A. Carr considerou que é preciso continuar "promovendo a educação das mulheres empresárias na região para criar novas líderes e fortalecer as que estão em posições executivas"
Cerca de 20 empresas participam da segunda conferência de Capital de Risco das Américas organizada pelo Centro Global de Empreendedorismo Eugenio Pino e Família e a escola de Negócios da FIU (Universidade Internacional da Flórida).
"Em momentos de crise econômica internacional queremos facilitar com este evento que as empresas possam obter capital de risco para crescer e criar fontes de empregos", disse à agência Efe Irma Becerra-Fernandez, co-presidente da conferência e vice-reitora de Assuntos Acadêmicos da FIU.
Durante os dois dias da conferência, 12 empresas classificadas como companhias inovadoras globais e oito empresas emergentes globais discutirão com investidores dos Estados Unidos, Canadá e América Latina seus modelos de negócios, após apresentá-los em vídeos. "As companhias inovadoras globais em geral buscam cerca de US$ 5 milhões, e as emergentes entre US$ 500 mil e US$ 3 milhões em troca de ceder uma porção acionária do negócio", explicou a vice-reitora.
Este ano participam empresas da Argentina, Brasil, Colômbia, Chile, Estados Unidos, México e Panamá com negócios nos setores de agricultura, tecnologia, saúde, biotecnologia, entretenimento, produtos de consumo, comunicações e meio ambiente. Na categoria de inovadoras globais estão APPI Tecnologia (Brasil), Buscalibre (Chile), Business News Americas (Chile), Cinemagic (México), Conexia (Argentina), Consult a doutor (EUA) e Hand Business Solutions (Colômbia). Também participam Shooger (EUA), SP Films (México), Taylannas (EUA), Web direto Brands (EUA) e Wormhole IT (Argentina). As empresas emergentes são Container Consultants & Systems Group (Panamá), Clean Hydro (EUA), Junar (EUA), Pass the Notes (EUA), Razient (EUA), Stemlogix (EUA) e Grupo de Investigación en Bioingeniería (Colômbia).
Na reunião participam expositores como Wenceslao "Wences" Casares, que é conhecido como "um empreendedor em série" que criou várias empresas na América Latina como Patagon.com, internet Argentina e Lemon Bank. Também Jose Maria Blanc, diretor-executivo da Intel Capital, empresa de capital de risco americano que investiu "uma quantidade de dinheiro bastante significativa em companhias inovadoras na América Latina", segundo a co-presidente da conferência.
Um dos painéis da conferência tratará do acesso das mulheres empresárias ao capital de risco. Martha A. Carr, vice-presidente de Tecnologia de Informação de FedEx para a América Latina e o Caribe, disse à agência Efe que ainda existem desigualdades em "grande parte devido aos preconceitos culturais que formam barreiras artificiais e limitam o acesso das mulheres empresárias ao capital de risco".
Para a executiva, que participará desse painel na quinta-feira, é importante promover para os investidores e as fontes de capitais, os benefícios de investir na mulher. "Na medida em que se internalize o impacto positivo que a mulher tem tanto no fortalecimento do tecido social como no desenvolvimento econômico da região, e seu efeito multiplicador, podemos começar a observar mudanças para a formação de uma dinâmica de oportunidades mais balanceada", ressaltou.
Martha A. Carr considerou que é preciso continuar "promovendo a educação das mulheres empresárias na região para criar novas líderes e fortalecer as que estão em posições executivas"
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/68868/visualizar/
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