Repórter News - reporternews.com.br
Dentre todos os indicadores de violência, o número de latrocínios é o que mais demonstra o grau de criminalidade de uma cidade ou região
Ano de 2011 quebra mais um recorde
Coronel Osmar Farias, comandante da Polícia Militar: missão de aumentar a sensação de segurança em Cuiabá e Várzea Grand
O ano de 2011 já bateu um novo recorde negativo em termos de violência. É campeão em número de latrocínios (roubo seguido de morte), considerado o pior indicativo de violência. Mesmo antes de terminar, 2011 registra um aumento de 70% do número de latrocínios em relação ao ano passado.
Até a semana passada, foram 21 casos dessa modalidade de crime na Grande Cuiabá, contra 13 em todo o ano passado. E iguala em números em relação a 2009, conforme estatística elaborada pela Polícia Civil.
Os números são preocupantes, mas atualmente não existe nenhum plano emergencial para combater essa modalidade de crime e amenizar a violência.
Somados os dois anos anteriores até hoje, são 50 roubos seguidos de morte, um número que relativamente supera os grandes centros urbanos. São Paulo, por exemplo, teve neste ano 160 casos, oito vezes mais do que a Grande Cuiabá - mas a capital paulista tem quase 15 vezes mais moradores.
Segundo policiais do Plantão Metropolitano, a violência de uma cidade ou região pode ser medida pelo número de latrocínios. “Se você tem 50 ocorrências policiais num fim de semana, isso é relativo para saber se foi um período tranqüilo ou não. Mas se dentre essas 50 tiver cinco latrocínios, por exemplo, então foi um período violento ao extremo”, observou um policial.
Considerando que em 10 meses foram mais de 20 latrocínios, isso resulta numa média de um roubo seguido de morte a cada 15 dias na Grande Cuiabá. De janeiro até agora, foram 12 latrocínios em Cuiabá e nove em Várzea Grande, indicando um número desproporcional para a Cidade Industrial.
“Se temos 21, seria lógico sete para Várzea Grande e 14 para a Capital, guardada a devida proporcionalidade. Os números, no entanto, indicam que Várzea Grande está mais violenta do que Cuiabá”, observou um policial plantonista.
Os policiais acreditam que, na maior parte dos casos, as vítimas reagiram aos assaltos. Neste ano, uma das vítimas foi o capitão PM Acelino Sampaio, morto por bandidos após sacar dinheiro numa agência bancária. Na lista também está o veterinário Josias Ferreira, morto na semana passada em sua casa por três homens que tentaram roubar seu automóvel. Esses dois latrocínios ocorreram em Várzea Grande.
Até a semana passada, foram 21 casos dessa modalidade de crime na Grande Cuiabá, contra 13 em todo o ano passado. E iguala em números em relação a 2009, conforme estatística elaborada pela Polícia Civil.
Os números são preocupantes, mas atualmente não existe nenhum plano emergencial para combater essa modalidade de crime e amenizar a violência.
Somados os dois anos anteriores até hoje, são 50 roubos seguidos de morte, um número que relativamente supera os grandes centros urbanos. São Paulo, por exemplo, teve neste ano 160 casos, oito vezes mais do que a Grande Cuiabá - mas a capital paulista tem quase 15 vezes mais moradores.
Segundo policiais do Plantão Metropolitano, a violência de uma cidade ou região pode ser medida pelo número de latrocínios. “Se você tem 50 ocorrências policiais num fim de semana, isso é relativo para saber se foi um período tranqüilo ou não. Mas se dentre essas 50 tiver cinco latrocínios, por exemplo, então foi um período violento ao extremo”, observou um policial.
Considerando que em 10 meses foram mais de 20 latrocínios, isso resulta numa média de um roubo seguido de morte a cada 15 dias na Grande Cuiabá. De janeiro até agora, foram 12 latrocínios em Cuiabá e nove em Várzea Grande, indicando um número desproporcional para a Cidade Industrial.
“Se temos 21, seria lógico sete para Várzea Grande e 14 para a Capital, guardada a devida proporcionalidade. Os números, no entanto, indicam que Várzea Grande está mais violenta do que Cuiabá”, observou um policial plantonista.
Os policiais acreditam que, na maior parte dos casos, as vítimas reagiram aos assaltos. Neste ano, uma das vítimas foi o capitão PM Acelino Sampaio, morto por bandidos após sacar dinheiro numa agência bancária. Na lista também está o veterinário Josias Ferreira, morto na semana passada em sua casa por três homens que tentaram roubar seu automóvel. Esses dois latrocínios ocorreram em Várzea Grande.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/68999/visualizar/
Comentários