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MT é 5° maior em redução
Distribuição de renda proporciona maior circulação de dinheiro na economia dos estados, entre a população
Mato Grosso é o 5° estado com a maior evolução interna na redução da desigualdade na distribuição de renda no país, nos últimos 30 anos e o melhor do Centro-Oeste. De 1980 a 2010, o índice ou coeficiente de Gini, que mede a desigualdade, recuou em 39,6%, percentual acima do registrado em igual período na média nacional, 22,8%. O estado que teve o melhor desempenho foi a Paraíba, com queda de 47,9%.
A melhora no índice de Gini foi observada em quase todas as unidades da Federação, com exceção do Amapá e de Roraima que tiveram as desigualdades aumentadas em 14,8% e 22,8%, respectivamente. Na segunda colocação da diminuição está o Rio Grande do Norte (41,6%), seguido do Piauí (40,8%), Tocantins (40,7%) e de Mato Grosso (39,6%). Os números fazem parte da pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgada ontem.
Levantamento feito com base nos censos demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) constatou que a desigualdade no rendimento domiciliar per capita nos municípios brasileiros caiu mais nas regiões Nordeste (-39,3%), Centro-Oeste (-37,5%), Sul (-29,6%) e Sudeste (-26,3%). A menor redução, de 14,9%, ocorreu na região Norte.
Como explica o IPEA a pesquisa tem como objetivo analisar a evolução da desigualdade no rendimento domiciliar per capita médio entre todos os municípios do país. O índice de Gini varia de 0 a 1, sendo maior a desigualdade no rendimento quanto mais próximo de 1. Em 2010, Mato Grosso atingiu 0,12 no índice de Gini, o segundo menor nível de desigualdade observado no Brasil e equivalente ao apurado em estados como São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Paraíba e Goiás.
“Para os estados da federação, Paraíba (0,11) possui o menor grau de
desigualdade e o estado de Roraima (0,19) tem o maior índice de Gini”, destaca trecho do estudo.
O economista Vivaldo Lopes sintetiza o estudo: “há uma menor concentração de renda. Ela está sendo melhor distribuída, pulverizada dentro do Estado”. Como lembra, nas últimas semanas o Estado tem sido foco de boas notícias. “Mato Grosso reduziu o volume de pessoas em condição de pobreza extrema para 5% da população, ampliou a geração de empregos formais e agora o estudo do IPEA que sintetiza todos esses avanços que reverberam na melhor distribuição de renda”.
Lopes observa ainda que a desconcentração da renda indica que o Estado avança sobre um desenvolvimento sustentado, “gera e distribui a renda, renda que é regionalizada, fica aqui dentro”. E completa: “Todos esses indicadores da performance econômica de Mato Grosso coroam todos os esforços para atração de investimentos, como também, a importância da nossa pujança agropecuária”.
A melhora no índice de Gini foi observada em quase todas as unidades da Federação, com exceção do Amapá e de Roraima que tiveram as desigualdades aumentadas em 14,8% e 22,8%, respectivamente. Na segunda colocação da diminuição está o Rio Grande do Norte (41,6%), seguido do Piauí (40,8%), Tocantins (40,7%) e de Mato Grosso (39,6%). Os números fazem parte da pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgada ontem.
Levantamento feito com base nos censos demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) constatou que a desigualdade no rendimento domiciliar per capita nos municípios brasileiros caiu mais nas regiões Nordeste (-39,3%), Centro-Oeste (-37,5%), Sul (-29,6%) e Sudeste (-26,3%). A menor redução, de 14,9%, ocorreu na região Norte.
Como explica o IPEA a pesquisa tem como objetivo analisar a evolução da desigualdade no rendimento domiciliar per capita médio entre todos os municípios do país. O índice de Gini varia de 0 a 1, sendo maior a desigualdade no rendimento quanto mais próximo de 1. Em 2010, Mato Grosso atingiu 0,12 no índice de Gini, o segundo menor nível de desigualdade observado no Brasil e equivalente ao apurado em estados como São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Paraíba e Goiás.
“Para os estados da federação, Paraíba (0,11) possui o menor grau de
desigualdade e o estado de Roraima (0,19) tem o maior índice de Gini”, destaca trecho do estudo.
O economista Vivaldo Lopes sintetiza o estudo: “há uma menor concentração de renda. Ela está sendo melhor distribuída, pulverizada dentro do Estado”. Como lembra, nas últimas semanas o Estado tem sido foco de boas notícias. “Mato Grosso reduziu o volume de pessoas em condição de pobreza extrema para 5% da população, ampliou a geração de empregos formais e agora o estudo do IPEA que sintetiza todos esses avanços que reverberam na melhor distribuição de renda”.
Lopes observa ainda que a desconcentração da renda indica que o Estado avança sobre um desenvolvimento sustentado, “gera e distribui a renda, renda que é regionalizada, fica aqui dentro”. E completa: “Todos esses indicadores da performance econômica de Mato Grosso coroam todos os esforços para atração de investimentos, como também, a importância da nossa pujança agropecuária”.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/69415/visualizar/
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