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“Galo” utilizava nome de irmão
A Polícia Civil conseguiu localizar o jovem Adriano Aparecido da Silva Lima, o “Galo”, de 23 anos, principal suspeito do assassinato do adolescente Otávio Pinto de Moraes, de 16 anos, executado a tiros em fevereiro deste ano no bairro Santa Isabel, em Cuiabá.
Ele já estava preso na Cadeia Pública de Rondonópolis (a 210 quilômetros da Capital) onde usava o nome do irmão, Eduardo Milintino da Silva Lima. Só com exame papiloscópico foi possível descobrir sua verdadeira identidade.
Segundo a Polícia, Galo estava preso por roubo desde outubro do ano passado. Na ocasião, usou o nome do irmão e, por isso, policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) não conseguiam localizá-lo.
A descoberta do uso do nome falso ocorreu após policiais da Derrf de Rondonópolis fazer o confronto das impressões digitais através do exame papiloscópico e confirmar a verdadeira qualificação do preso. Havia a suspeita de que não se tratava de Eduardo, pois este não tinha antecedente.
Otávio foi baleado no dia 19 de fevereiro, quando estava jogando vôlei em frente de sua casa, em companhia de amigos, quando passou um Gol vermelho com três ocupantes. As pessoas presentes não desconfiaram do veículo, que passou em velocidade baixa.
Testemunhas disseram que um dos rapazes atirou duas vezes, acertando o garoto na cabeça. Em seguida, o automóvel saiu em alta velocidade por uma das ruas do bairro. Levado ao Pronto Socorro de Cuiabá (PSC), o adolescente passou pelo box de emergência, morrendo três dias depois.
“Aparentemente seria um crime sem motivo, mas outra linha investigada seria uma rixa do pai do acusado com a vítima”, explicou a delegada. Nos próximos dias, Sílvia Pauluzzi deverá se deslocar até Rondonópolis para interrogar o suspeito. (AR)
Ele já estava preso na Cadeia Pública de Rondonópolis (a 210 quilômetros da Capital) onde usava o nome do irmão, Eduardo Milintino da Silva Lima. Só com exame papiloscópico foi possível descobrir sua verdadeira identidade.
Segundo a Polícia, Galo estava preso por roubo desde outubro do ano passado. Na ocasião, usou o nome do irmão e, por isso, policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) não conseguiam localizá-lo.
A descoberta do uso do nome falso ocorreu após policiais da Derrf de Rondonópolis fazer o confronto das impressões digitais através do exame papiloscópico e confirmar a verdadeira qualificação do preso. Havia a suspeita de que não se tratava de Eduardo, pois este não tinha antecedente.
Otávio foi baleado no dia 19 de fevereiro, quando estava jogando vôlei em frente de sua casa, em companhia de amigos, quando passou um Gol vermelho com três ocupantes. As pessoas presentes não desconfiaram do veículo, que passou em velocidade baixa.
Testemunhas disseram que um dos rapazes atirou duas vezes, acertando o garoto na cabeça. Em seguida, o automóvel saiu em alta velocidade por uma das ruas do bairro. Levado ao Pronto Socorro de Cuiabá (PSC), o adolescente passou pelo box de emergência, morrendo três dias depois.
“Aparentemente seria um crime sem motivo, mas outra linha investigada seria uma rixa do pai do acusado com a vítima”, explicou a delegada. Nos próximos dias, Sílvia Pauluzzi deverá se deslocar até Rondonópolis para interrogar o suspeito. (AR)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/69420/visualizar/
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