Reivindicações para escola e PSF do distrito de Primavera ainda não foram atendidas
As reivindicações apresentadas para a escola municipal e o PSF do distrito de Primavera, distante 34 km da sede do Município, ainda não foram atendidas pela Prefeitura.
As solicitações, a maioria feita pela vereadora estudante Pamela Tatin, que representa o distrito na Câmara do Estudante, foram encaminhadas ao Poder Executivo ainda no primeiro semestre deste ano.
ESCOLA - A quadra de esportes está em situação precária e necessita de uma reforma total.
Na cozinha, as merendeiras lavam louça num tanque, já que o pedido de uma pia ainda não saiu do papel. A geladeira e o freezer são pequenos e estão bem velhos.
Outra necessidade apontada pela direção escolar é a construção de um alambrado ou de um muro para cercar a escola. “Da maneira como está, não temos segurança. Qualquer um pode entrar no pátio do colégio, inclusive nos fins de semana”, explica a diretora, Berenice Peixer.
Outra reclamação é que as salas de aula não possuem condicionadores de ar por causa da rede elétrica que não suporta a demanda. Atualmente, apenas no laboratório de informática o aparelho foi instalado.
Conforme a diretora, que reforçou os pedidos com ofícios, alguns reparos no colégio foram feitos pela Prefeitura que prometeu realizar uma reforma no período das férias escolares.
A escola atende 400 alunos no Ensino Fundamental e 150 no Ensino Médio, que funciona como uma extensão da Escola Estadual Mario Spinelli.
PSF – Na unidade de Saúde do distrito, como o conserto do aparelho de destilar água da autoclave que está quebrado há cinco meses ainda não foi providenciado, as servidoras utilizam água da torneira.
Na oportunidade, a coordenadora do PSF, a enfermeira Zenóbia Barreto, sugeriu a ampliação do prédio e a construção de uma lavanderia. O tanquinho novo foi adquirido há cerca de 50 dias. Antes, a unidade utilizava uma máquina de lavar emprestada.
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