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Polícia prende homem para evitar vingança a garçom
A prisão do motorista Jarbas Amaral de Quadros, de 40 anos, levou policiais militares a evitar um assassinato ontem de madrugada, no centro de Várzea Grande. Jarbas escondia um revólver calibre 32 em seu automóvel, um Gol branco. Ele havia brigado com o garçom José Domingos de Oliveira, de 30, e este alegou que foi ameaçado por ele. A discussão ocorreu por volta da meia-noite na lanchonete onde a vítima trabalha e a prisão, cerca de meia hora depois, no centro de Várzea Grande.
Conforme os policiais militares que atenderam a ocorrência, após a discussão Jarbas saiu do recinto dizendo que voltaria armado para “resolver a situação”. Com receio de ser morto, o garçom acionou a Polícia Militar e voltou escoltado para casa. Assim que a viatura parou na Rua São Pedro, próximo do Colégio Estadual Fernando Leite, deparou com o Gol branco do motorista com três ocupantes.
Os policiais acrescentaram que o motorista tentou fugir, mas foi detido alguns quarteirões depois. Na revista do automóvel, os PMs localizaram a arma. Os três ocupantes do carro foram levados para a Central de Flagrantes, mas somente Jarbas ficou preso. No entendimento de policiais plantonistas, caso os policiais não levassem a vítima para casa, o garçom poderia ser executado a tiros. (AR)
Conforme os policiais militares que atenderam a ocorrência, após a discussão Jarbas saiu do recinto dizendo que voltaria armado para “resolver a situação”. Com receio de ser morto, o garçom acionou a Polícia Militar e voltou escoltado para casa. Assim que a viatura parou na Rua São Pedro, próximo do Colégio Estadual Fernando Leite, deparou com o Gol branco do motorista com três ocupantes.
Os policiais acrescentaram que o motorista tentou fugir, mas foi detido alguns quarteirões depois. Na revista do automóvel, os PMs localizaram a arma. Os três ocupantes do carro foram levados para a Central de Flagrantes, mas somente Jarbas ficou preso. No entendimento de policiais plantonistas, caso os policiais não levassem a vítima para casa, o garçom poderia ser executado a tiros. (AR)
Fonte:
Do DC
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