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Pai esperava que relação acabasse mal
O pai de Silvânia, Pedro Valente, disse que a família já esperava algo grave acontecer na relação amorosa da filha. “A gente tem uma emoção da coisa, né?”; mas não o que ocorreu. “Para mim ele não é gente. É um monstro”, com a certeza de que o culpado foi João Batista. Pedro disse também que uma tia de Silvânia era enfática ao impedir a entrada do homem em sua casa.
O pai de Silvânia contou que a filha era uma pessoa muito inteligente e dedicada. Ela gostava muito do Conselho Regional de Medicina, onde trabalhava há 10 anos. “Nunca faltou. Sempre estava apta a ajudar”. Pedro não entende porque a filha morreu daquele jeito. “A gente vive uma vida honesta, pensa que nunca nada vai acontecer com a gente, aí depois a gente vê o peso”.
Pedro conta, porém, que a forte ligação da moça com a família ficou menos intensa depois que ela passou a namorar João Batista, há quatro anos. (DS)
O pai de Silvânia contou que a filha era uma pessoa muito inteligente e dedicada. Ela gostava muito do Conselho Regional de Medicina, onde trabalhava há 10 anos. “Nunca faltou. Sempre estava apta a ajudar”. Pedro não entende porque a filha morreu daquele jeito. “A gente vive uma vida honesta, pensa que nunca nada vai acontecer com a gente, aí depois a gente vê o peso”.
Pedro conta, porém, que a forte ligação da moça com a família ficou menos intensa depois que ela passou a namorar João Batista, há quatro anos. (DS)
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Do DC
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