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Os policiais militares da base comunitária do Parque do Lago, em Várzea Grande, ganharam uma nova sede construída com recursos da comunidade
Moradores constroem base da polícia
Por iniciativa dos moradores, a base comunitária da Polícia Militar do Parque do Lago, no Grande Cristo Rei, em Várzea Grande, desativada há quase três anos, voltará a funcionar nos próximos dias.
A unidade, que antes ficava na Avenida Coronel Sérgio Júlio de Brito, terá novo endereço. Os policiais militares vão ocupar o antigo alojamento de estudante da extinta escola técnica de Empaer-MT, anexo ao prédio da Escola Estadual Dunga Rodrigues.
O empresário Francisco de Sousa Pacheco, um dos líderes do movimento pró-retorno da Polícia Militar ao bairro, conta que os comerciantes se cotizaram especificamente para adequar as instalações às necessidades da base militar.
Até o momento, diz, foram gastos quase R$ 30 mil na reforma de banheiro, pintura, instalação de portão, construção de muro e outros serviços.
Morador do bairro há 32 anos, Pacheco fez um “livro-ouro” e saiu pelas ruas pedindo ajuda aos colegas empresários e moradores. Ele também criou um conselho de acompanhamento e fiscalização da destinação do dinheiro arrecadado e das obras de reforma.
A expectativa da comunidade, informa Pacheco, é que a base funcione com um efetivo de 30 policiais e três viaturas. Com 18 salas, todas com banheiros, o prédio oferece ainda um grande pátio que pode ser utilizado como estacionamento.
Cedido pela direção da escola em regime de comodato, o prédio oferece condições de abrigo até para uma Companhia de Polícia, unidade cujo efetivo pode chegar a 90 policiais. Ontem à tarde, Pacheco vistoriou o local acompanhado do cabo Ajala e do soldado Anderson, ambos da Companhia de PM do Cristo Rei.
Além da expectativa de melhoria do policiamento nas áreas comerciais e residenciais, a base deve atuar na prevenção e combate à criminalidade nas escolas.
A exemplo de outras comunidades, no Parque do Lago e bairros vizinhos os índices de violência dentro e no entorno dos colégios preocupam pais e professores.
Há dois meses, a Escola Dunga Rodrigues, por exemplo, foi palco de um tiroteio que deixou dois estudantes feridos. Um adolescente que não é aluno do colégio saltou o muro e atirou em dois rapazes que conversavam no pátio.
Para a dona de casa Jaqueline Pereira dos Anjos, cujo filho estuda na Escola Dunga Rodrigues, a base policial é extremamente necessária, mas deveria ser construída, equipada e mantida pelo poder público.
Ela acha que a população já paga impostos demais para ter que tirar dinheiro do salário e ajudar em projetos que deveriam ser de responsabilidade do Estado. Maria Catarina de Sousa diz que concorda com a amiga, mas diz que contribuir pode agilizar a instalação do serviço de segurança, como está acontecendo em seu bairro.
A unidade, que antes ficava na Avenida Coronel Sérgio Júlio de Brito, terá novo endereço. Os policiais militares vão ocupar o antigo alojamento de estudante da extinta escola técnica de Empaer-MT, anexo ao prédio da Escola Estadual Dunga Rodrigues.
O empresário Francisco de Sousa Pacheco, um dos líderes do movimento pró-retorno da Polícia Militar ao bairro, conta que os comerciantes se cotizaram especificamente para adequar as instalações às necessidades da base militar.
Até o momento, diz, foram gastos quase R$ 30 mil na reforma de banheiro, pintura, instalação de portão, construção de muro e outros serviços.
Morador do bairro há 32 anos, Pacheco fez um “livro-ouro” e saiu pelas ruas pedindo ajuda aos colegas empresários e moradores. Ele também criou um conselho de acompanhamento e fiscalização da destinação do dinheiro arrecadado e das obras de reforma.
A expectativa da comunidade, informa Pacheco, é que a base funcione com um efetivo de 30 policiais e três viaturas. Com 18 salas, todas com banheiros, o prédio oferece ainda um grande pátio que pode ser utilizado como estacionamento.
Cedido pela direção da escola em regime de comodato, o prédio oferece condições de abrigo até para uma Companhia de Polícia, unidade cujo efetivo pode chegar a 90 policiais. Ontem à tarde, Pacheco vistoriou o local acompanhado do cabo Ajala e do soldado Anderson, ambos da Companhia de PM do Cristo Rei.
Além da expectativa de melhoria do policiamento nas áreas comerciais e residenciais, a base deve atuar na prevenção e combate à criminalidade nas escolas.
A exemplo de outras comunidades, no Parque do Lago e bairros vizinhos os índices de violência dentro e no entorno dos colégios preocupam pais e professores.
Há dois meses, a Escola Dunga Rodrigues, por exemplo, foi palco de um tiroteio que deixou dois estudantes feridos. Um adolescente que não é aluno do colégio saltou o muro e atirou em dois rapazes que conversavam no pátio.
Para a dona de casa Jaqueline Pereira dos Anjos, cujo filho estuda na Escola Dunga Rodrigues, a base policial é extremamente necessária, mas deveria ser construída, equipada e mantida pelo poder público.
Ela acha que a população já paga impostos demais para ter que tirar dinheiro do salário e ajudar em projetos que deveriam ser de responsabilidade do Estado. Maria Catarina de Sousa diz que concorda com a amiga, mas diz que contribuir pode agilizar a instalação do serviço de segurança, como está acontecendo em seu bairro.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/70628/visualizar/
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