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Malária atinge a zona urbana
Três casos de malária já foram confirmados este mês em Cuiabá. O curioso é que a doença normalmente é comum em zonas rurais e de mata fechada, não sendo recorrente em perímetros urbanos.
Um rapaz de 23 anos teria sido internado no Hospital Jardim Cuiabá com a doença, que é transmitida pela picada de um mosquito. A gerente de Vigilância às Doenças e Agravos Transmissíveis, Flávia Guimarães, afirma que, dos três caos, dois estão em fase de investigação para saber como os pacientes foram contaminados.
“Uma pessoa é de Várzea Grande e a outra mora em Cuiabá, mas veio de Rondônia há seis meses”, explica a profissional. Contudo, o período de encubação da doença é de 8 a 30 dias e, portanto, a doença deve ter sido adquirida na própria capital mato-grossense.
Flávia pondera que o Município não costuma tratar os pacientes em estado mais brando de malária em unidades hospitalares. Ela aponta que o Hospital Julio Muller atende os doentes, mas que vem optando por fazer a medicação assistida em casa.
“Temos duas pessoas sendo tratadas em casa. Elas vão ao hospital, pegam as medicações e ficam de repouso na residência, com retorno a cada 15 dias”, diz a gerente.
A gerente afirma que não há vacina para a malária, mas que algumas medidas podem inibir a doença, como por exemplo o uso de repelentes em locais propícios à criação do mosquito. Além disso, ela cita o uso de roupas de mangas compridas e calças.
“As pessoas pensam que é preciso viajar para regiões distantes para serem infectadas, mas não é bem assim. Passeios em cachoeiras, pescas e caminhadas na mata podem ser perigosos sem a proteção específica”.
Sintomas - É preciso ter atenção quanto aos sintomas da malária, que podem começar com dores de cabeça, fadiga, febre e náuseas. Estes sintomas podem durar vários dias. Sem tratamento, a doença pode progredir para acessos de calafrio e febre. Raramente a doença pode levar a morte, a não ser que seja diagnosticada como malária maligna, que debilita o paciente cronicamente.
Um rapaz de 23 anos teria sido internado no Hospital Jardim Cuiabá com a doença, que é transmitida pela picada de um mosquito. A gerente de Vigilância às Doenças e Agravos Transmissíveis, Flávia Guimarães, afirma que, dos três caos, dois estão em fase de investigação para saber como os pacientes foram contaminados.
“Uma pessoa é de Várzea Grande e a outra mora em Cuiabá, mas veio de Rondônia há seis meses”, explica a profissional. Contudo, o período de encubação da doença é de 8 a 30 dias e, portanto, a doença deve ter sido adquirida na própria capital mato-grossense.
Flávia pondera que o Município não costuma tratar os pacientes em estado mais brando de malária em unidades hospitalares. Ela aponta que o Hospital Julio Muller atende os doentes, mas que vem optando por fazer a medicação assistida em casa.
“Temos duas pessoas sendo tratadas em casa. Elas vão ao hospital, pegam as medicações e ficam de repouso na residência, com retorno a cada 15 dias”, diz a gerente.
A gerente afirma que não há vacina para a malária, mas que algumas medidas podem inibir a doença, como por exemplo o uso de repelentes em locais propícios à criação do mosquito. Além disso, ela cita o uso de roupas de mangas compridas e calças.
“As pessoas pensam que é preciso viajar para regiões distantes para serem infectadas, mas não é bem assim. Passeios em cachoeiras, pescas e caminhadas na mata podem ser perigosos sem a proteção específica”.
Sintomas - É preciso ter atenção quanto aos sintomas da malária, que podem começar com dores de cabeça, fadiga, febre e náuseas. Estes sintomas podem durar vários dias. Sem tratamento, a doença pode progredir para acessos de calafrio e febre. Raramente a doença pode levar a morte, a não ser que seja diagnosticada como malária maligna, que debilita o paciente cronicamente.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/70914/visualizar/
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