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Internacional
Sexta - 28 de Outubro de 2011 às 22:34

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Corbis

Para romper o ciclo de petróleo estrangeiro, cientistas e engenheiros norte-americanos estão desenvolvendo algo conhecido como eletro-combustíveis - pegando microorganismos que se alimentam da amônia prejudicial ou sulfetos de hidrogênio, executando uma carga de eletricidade através de uma solução, e observando como eles convertem o dióxido de carbono no mesmo tipo de combustível necessário para abastecer os carros.

Estes bacilos podem cumprir essa função sem usar o petróleo, biomassa ou a luz solar - tudo em uma célula fechada. O Departamento de Energia norte-americano (DOE) está financiando 15 laboratórios em todo o país para encontrar a melhor solução de eletro-combustível a custos razoáveis.

O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, incentiva a fabricação do produto químico renovável ​​- BioAcrylic - a um custo menor do que o petro-acrílico, e ainda com redução de 75% nas emissões de gases de efeito estufa. O segundo produto da empresa é o combustível diesel bioprocessado a partir do dióxido de carbono e hidrogênio.

Uma equipe da Universidade do Estado da Carolina do Norte está combinando enzimas de um micróbio que cresce a 75ºC (167 F) com uma segunda, que se alimenta de hidrogênio. Este casamento genético produz precursores de biocombustíveis, como o etanol e o butanol.

De acordo com Arun Majumdar, chefe da Advanced Research Projects Agency, os biocombustíveis capturam apenas 1% da energia da luz solar, enquanto esses novos eletro-combustíveis estão se aproximando de 100% de eficiência. Com informações do Discovery.






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