Prefeito Chico Galindo é cobrado para pensar politicamente suas ações visando uma possível reeleição em 2012
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No embalo do programa Poeira Zero, com previsão de gastos de R$ 62 milhões de recursos próprios, provenientes da arrecadação do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e outros R$ 50 milhões provenientes de uma parceria com a Petrobrás para asfaltar na primeira etapa 26 bairros, o prefeito de Cuiabá Chico Galindo (PTB) reserva munição que pode ajudá-lo a superar as dificuldades e combater o tiroteio da oposição para a preparar para a reeleição.
Como trata-se de um trabalho longo, o prefeito da Capital terá de dar sequência à ação. A previsão é iniciar os trabalhos no final de 2011 e terminar em 2013. Agora, Galindo busca outros meios para conseguir os outros R$ 200 milhões necessários. Quer a ajuda do governo estadual e também estuda a possibilidade de fazer um empréstimo.
Hoje ele sabe que não teria a mínima chance nas urnas. Apesar disso, vem sendo cobrado insistentemente pelos petebistas, inclusive pela bancada na Câmara, composta por 5 vereadores, a pensar suas ações mais politicamente.
Para os correligionários, ainda há tempo para Galindo mostrar na prática que tem perfil diferente do seu antecessor Wilson Santos (PSDB), tido como populista e demogago, para mesclar o trabalho técnico e político.
Sabe-se que parte da carga de rejeição atribuída ao prefeito vem de Wilson, que renunciou ao mandato em março do ano passado e deixou uma série de pepinos para o petebista.
Mesmo com o secretariado considerado fraco, Galindo tem conseguido manter os serviços essenciais, pagar a folha em dia e agora está até lançando obras.
A um ano das eleições, muitos pré-candidatos como Mauro Mendes (PSB), Dorileo Lelal (PMDB) e Guilherme Maluf (PSDB), querem Galindo como principal adversário, porque seria mais fácil chegar à vitória. O problema é se o tiro sair pela culatra, considerando que o petebista começará a colher os bônus de alguns feitos e ainda tem o poder da máquina.
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