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Rua da cidade está fechada há quase um mês porque moradores não aceitam mais viver em meio à poeira e ao tráfego de veículos pesados
Moradores fecham rua para protestar
LORIVAL FERNANDES DC
Trânsito na rua bloqueada agora obedece às regras impostas pelos moradores do bairro Santa Maria
Usando tronco de árvores, moradores fecharam uma rua do bairro Santa Maria II, em Várzea Grande, região do Costa Verde, para protestar contra o trafego de veículos pesados.
Na Rua 6, por onde circulavam uma média de 30 caminhões carregados de argila, agora passam apenas motos e bicicletas. Os carros de passeio também têm autorização para circular, desde que obedeçam ao sistema de controle criado pelos moradores.
Desde o fechamento, há quase um mês, a poeira, o barulho e os riscos de acidentes que tanto incomodavam as famílias trouxeram de volta a tranqüilidade perdida. A dona de casa Rosimeire de Sousa Ferreira conta que os moradores só decidiram pela interdição após tentar solucionar o problema junto à Prefeitura.
Meire, como a moradora é conhecida, diz que desde o início do ano a Rua 6, que não é asfaltada, tornou-se rota dos caminhões que transportam argila retirada em garimpos da região do bairro Engordador.
Desde a madrugada, 4h30, até o anoitecer, por volta das 18h, o movimento na rua era grande. Para quem tem crianças em casa, como Meire, que cria dois netos, a preocupação não se restringe à sujeita da casa.
Tinha dia, reclama ela, que limpava a casa cinco vezes, de tanto que acumulava poeira no piso e móveis. Entretanto, confessa a avó, sua maior preocupação era com a segurança dos netos e filhos das amigas e vizinhas.
Ele conta que há cerca de quatro meses um caminhão carregado de argila atropelou uma menina perto de uma escola em um bairro próximo.
Para Roberto Amaral, dono de uma pequena mercearia na rua 6, a interdição não foi um bom negócio no ponto de vista econômico. Entretanto, ele prefere assim, sem a presença dos caminhões.
“Poconé”, como é chamado no bairro, lembra que já esteve na prefeitura pedindo ajuda para asfaltar a rua ou desviar o tráfego, mas nenhuma providência havia sito adotada, pelo menos até esta semana.
O secretário municipal de Infraestrutura, Luis Sampaio, informou ontem que tomou conhecimento do bloqueio da rua e preferiu não contrariar a decisão dos moradores por reconhecer a dificuldade de convivência com tráfego pesado e poeira. Ele disse que para este ano não há previsão de pavimentação do bairro, mas há projeto em andamento para o ano que vem.
Na Rua 6, por onde circulavam uma média de 30 caminhões carregados de argila, agora passam apenas motos e bicicletas. Os carros de passeio também têm autorização para circular, desde que obedeçam ao sistema de controle criado pelos moradores.
Desde o fechamento, há quase um mês, a poeira, o barulho e os riscos de acidentes que tanto incomodavam as famílias trouxeram de volta a tranqüilidade perdida. A dona de casa Rosimeire de Sousa Ferreira conta que os moradores só decidiram pela interdição após tentar solucionar o problema junto à Prefeitura.
Meire, como a moradora é conhecida, diz que desde o início do ano a Rua 6, que não é asfaltada, tornou-se rota dos caminhões que transportam argila retirada em garimpos da região do bairro Engordador.
Desde a madrugada, 4h30, até o anoitecer, por volta das 18h, o movimento na rua era grande. Para quem tem crianças em casa, como Meire, que cria dois netos, a preocupação não se restringe à sujeita da casa.
Tinha dia, reclama ela, que limpava a casa cinco vezes, de tanto que acumulava poeira no piso e móveis. Entretanto, confessa a avó, sua maior preocupação era com a segurança dos netos e filhos das amigas e vizinhas.
Ele conta que há cerca de quatro meses um caminhão carregado de argila atropelou uma menina perto de uma escola em um bairro próximo.
Para Roberto Amaral, dono de uma pequena mercearia na rua 6, a interdição não foi um bom negócio no ponto de vista econômico. Entretanto, ele prefere assim, sem a presença dos caminhões.
“Poconé”, como é chamado no bairro, lembra que já esteve na prefeitura pedindo ajuda para asfaltar a rua ou desviar o tráfego, mas nenhuma providência havia sito adotada, pelo menos até esta semana.
O secretário municipal de Infraestrutura, Luis Sampaio, informou ontem que tomou conhecimento do bloqueio da rua e preferiu não contrariar a decisão dos moradores por reconhecer a dificuldade de convivência com tráfego pesado e poeira. Ele disse que para este ano não há previsão de pavimentação do bairro, mas há projeto em andamento para o ano que vem.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/71070/visualizar/
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