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Também foram apreendidos 94 chips e 481 trouxinhas de drogas
PM apreende mais 70 celulares no Raio 2 da Penitenciária Central
As apreensões de celulares, chips e também de entorpecente parece não ter fim na Penitenciária Central do Estado. Na última quarta-feira (09), foram mais 70 celulares, sendo 15 smartphones, além de 94 chips apreendidos. Os agentes prisionais apreenderam também 481 trouxinhas de pasta-base de cocaína. A novidade é um frasco de éter usado para batizar a cocaína e a faz render mais.
A apreensão dos celulares e do entorpecente ocorreu durante a quarta-feira entre às 7 e 19 horas, mas os agentes registraram a ocorrência somente na sexta-feira (11). Nesse período, os agentes faziam a triagem de detentos que estão com suspeita de tuberculose.
Com isso, já são mais de 300 celulares – entre comuns e smartphones e um tablet – apreendidos do final de setembro até agora dentro da penitenciária que é considerada de segurança máxima.
A maior parte dos chips é da operadora Claro e a menor quantidade é da Oi – que não teria chegado a nem cinco. “O sinal do celular é excelente dentro do presídio. Não tem lugar melhor para acessar o celular do que lá”, observou um agente prisional.
Todo o material é encaminhado para a Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Capital. Os agentes adiantaram que os celulares apreendidos estão danificados, como se os presos soubessem que seriam localizados. Para os agentes, é uma forma de evitar a identificação dos aparelhos.
A apreensão dos celulares e do entorpecente ocorreu durante a quarta-feira entre às 7 e 19 horas, mas os agentes registraram a ocorrência somente na sexta-feira (11). Nesse período, os agentes faziam a triagem de detentos que estão com suspeita de tuberculose.
Com isso, já são mais de 300 celulares – entre comuns e smartphones e um tablet – apreendidos do final de setembro até agora dentro da penitenciária que é considerada de segurança máxima.
A maior parte dos chips é da operadora Claro e a menor quantidade é da Oi – que não teria chegado a nem cinco. “O sinal do celular é excelente dentro do presídio. Não tem lugar melhor para acessar o celular do que lá”, observou um agente prisional.
Todo o material é encaminhado para a Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Capital. Os agentes adiantaram que os celulares apreendidos estão danificados, como se os presos soubessem que seriam localizados. Para os agentes, é uma forma de evitar a identificação dos aparelhos.
Fonte:
Midia News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/7111/visualizar/
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