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Dois militares da reserva foram flagrados pelo Gefron transportando 25 Kg da droga dentro de latas de cerveja boliviana e estão recolhidos
Cabos do Exército são presos com ‘coca’
Segundo a polícia, militares foram à Bolívia um dia antes e, na volta, tinham latas com peso diferente
Dois cabos do Exército Brasileiro foram presos em flagrante por policiais do Grupo Especial de Fronteira (Gefron) na divisa de Mato Grosso com o território boliviano, no município de Cáceres (210 quilômetros de Cuiabá). Com a dupla foi encontrada a quantidade de 25 quilos de cocaína, camuflados dentro de vasilhames de cerveja “Paceña”.
Além do entorpecente havia caixas de munições calibre 22 de fabricação argentina. Os cabos José Carlos da Silva Rodrigues, 46 anos, e Osmildo Ribeiro da Silva, 45 anos, foram conduzidos à sede da PolÍcia Federal em Cáceres, onde foi lavrado o auto de flagrante. Indiciados por tráfico internacional, os militares já estão recolhidos numa das celas do 2º Batalhão de Fronteira de Cáceres. Se condenados, estarão sujeitos a uma pena de três a 15 anos de reclusão.
Os dois teriam viajado até San Matias, Bolívia, na manhã de segunda-feira num caminhão. E já quase na madrugada de ontem, regressaram. Um deles, para tentar inibir a fiscalização dos policiais do Gefron, chegou a usar a farda. Tanto Rodrigues quanto Osmildo serviram até o ano de 2009 no 2º Batalhão de Fronteira e desde então estão na reserva remunerada.
Contudo, em uma revista minuciosa na carga que eles transportavam, os policiais localizaram as munições, uísques, roupas novas – que já caracterizava crime de contrabando. E ao averiguarem algumas caixas da cerveja Paceña – bebida de grande valor comercial na área de fronteira - perceberam que o líquido apresentava coloração e peso diferentes. Levados para sede da delegacia de Polícia Federal em Cáceres, após a aplicação do “narco test”, foi constatado que se tratava de cocaína.
O comandante do 2º Batalhão de Fronteira em Cáceres, coronel Jorge Luiz de Moraes Henriques, em contato por telefone com a reportagem, disse que tomou conhecimento dos fatos e que prestou todas as informações às autoridades, enfatizando que os dois militares já estavam na reserva. Moraes Henrique disse ainda que por orientação de comando, nenhum militar da ativa ou da reserva está imune às revistas em postos de fiscalização na fronteira. O comandante do Exército elogiou a postura dos soldados do Gefron e finalizou dizendo que a lei é para todos.
Além do entorpecente havia caixas de munições calibre 22 de fabricação argentina. Os cabos José Carlos da Silva Rodrigues, 46 anos, e Osmildo Ribeiro da Silva, 45 anos, foram conduzidos à sede da PolÍcia Federal em Cáceres, onde foi lavrado o auto de flagrante. Indiciados por tráfico internacional, os militares já estão recolhidos numa das celas do 2º Batalhão de Fronteira de Cáceres. Se condenados, estarão sujeitos a uma pena de três a 15 anos de reclusão.
Os dois teriam viajado até San Matias, Bolívia, na manhã de segunda-feira num caminhão. E já quase na madrugada de ontem, regressaram. Um deles, para tentar inibir a fiscalização dos policiais do Gefron, chegou a usar a farda. Tanto Rodrigues quanto Osmildo serviram até o ano de 2009 no 2º Batalhão de Fronteira e desde então estão na reserva remunerada.
Contudo, em uma revista minuciosa na carga que eles transportavam, os policiais localizaram as munições, uísques, roupas novas – que já caracterizava crime de contrabando. E ao averiguarem algumas caixas da cerveja Paceña – bebida de grande valor comercial na área de fronteira - perceberam que o líquido apresentava coloração e peso diferentes. Levados para sede da delegacia de Polícia Federal em Cáceres, após a aplicação do “narco test”, foi constatado que se tratava de cocaína.
O comandante do 2º Batalhão de Fronteira em Cáceres, coronel Jorge Luiz de Moraes Henriques, em contato por telefone com a reportagem, disse que tomou conhecimento dos fatos e que prestou todas as informações às autoridades, enfatizando que os dois militares já estavam na reserva. Moraes Henrique disse ainda que por orientação de comando, nenhum militar da ativa ou da reserva está imune às revistas em postos de fiscalização na fronteira. O comandante do Exército elogiou a postura dos soldados do Gefron e finalizou dizendo que a lei é para todos.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/71321/visualizar/
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