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Nacional
Terça - 25 de Outubro de 2011 às 20:43

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A presidente Dilma Rousseff voltou a exigir nesta terça-feira (25) uma ação conjunta dos países para solucionar a crise econômica e manifestou veladamente sua contrariedade com a política cambial da China e o expansionismo monetário dos Estados Unidos.

Em cerimônia de assinatura de atos com o presidente da Ucrânia, Viktor Yakunovych, no Palácio do Planalto, Dilma reiterou a defesa de uma solução "concertada" entre as nações para combinar crescimento econômico e social, com geração de emprego e distribuição de renda.

"É preciso um esforço concertado de reequilíbrio de toda a economia mundial. Há que sempre evitar que alguns países transfiram para outros custos de uma conjuntura difícil, seja por artifícios de controle cambial, seja por políticas monetárias excessivamente expansivas, seja por qualquer desequilíbrio financeiro", declarou.

A presidente disse ainda que a situação exige uma "ação rápida" que seja uma "combinação equilibrada entre medidas de ajuste fiscal e de estímulo ao crescimento econômico e ao emprego".

A expectativa de Dilma é obter apoio de diversas nações à posição brasileira, levando uma proposta conjunta à reunião de chefes de Estado do G-20, que acontece nos dias 3 e 4 em Cannes, França.





Fonte: DO VALOR

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