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Mobilização de médicos do SUS é parcial em Sinop
A paralisação por 24 horas nos atendimentos eletivos feitos por médicos do Sistema Único de Saúde (SUS), hoje, está ocorrendo de forma parcial em Sinop. De acordo com o secretário adjunto de Saúde, Alberto Kinoshita, alguns profissionais atenderam o chamamento do Conselho Federal de Medicina, no entanto, não há números exatos. "Não são todos, alguns [médicos] iriam entrar sim. É importante reforçar que isso não significa que eles não estão atendendo, que não estão nas unidades. Eles continuam trabalhando, mas nos casos de urgência e emergência apenas", explicou, ao Só Notícias.
Em Sinop, somente vinculados à prefeitura estão aproximadamente 80 médicos atendendo pelo SUS. Contando com os que atuam em uma unidade particular, o número pode ser superior a 100 profissionais. No Estado, não está confirmado quantos profissionais aderiram ao movimento, coordenado pela Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Federação Nacional dos Médicos (Fenam), cujo objetivo é protestar contra a baixa remuneração e as más condições de trabalho no sistema. No país, a estimativa é que 100 mil médicos deixem de fazer os atendimentos eletivos hoje, como exames, consultas, cirurgias eletivas (agendadas) e procedimentos semelhantes.
Os médicos também reclamam da não implantação da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), da defasagem da tabela do SUS, da ausência de um plano de carreira, das contratações sem concurso e da falta de isonomia salarial na rede pública. O piso salarial definido pela Fenam neste ano é R$ 9.188,22 para uma jornada de 20 horas semanais. Um levantamento divulgado pelo movimento indica que os valores pagos atualmente variam entre R$ 723,81 e R$ 4.143,6 - resultando em uma média nacional de R$ 1.946,91, informa Agência Brasil.
Em Sinop, somente vinculados à prefeitura estão aproximadamente 80 médicos atendendo pelo SUS. Contando com os que atuam em uma unidade particular, o número pode ser superior a 100 profissionais. No Estado, não está confirmado quantos profissionais aderiram ao movimento, coordenado pela Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Federação Nacional dos Médicos (Fenam), cujo objetivo é protestar contra a baixa remuneração e as más condições de trabalho no sistema. No país, a estimativa é que 100 mil médicos deixem de fazer os atendimentos eletivos hoje, como exames, consultas, cirurgias eletivas (agendadas) e procedimentos semelhantes.
Os médicos também reclamam da não implantação da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), da defasagem da tabela do SUS, da ausência de um plano de carreira, das contratações sem concurso e da falta de isonomia salarial na rede pública. O piso salarial definido pela Fenam neste ano é R$ 9.188,22 para uma jornada de 20 horas semanais. Um levantamento divulgado pelo movimento indica que os valores pagos atualmente variam entre R$ 723,81 e R$ 4.143,6 - resultando em uma média nacional de R$ 1.946,91, informa Agência Brasil.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/71412/visualizar/
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