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Josefa da Silva, acadêmica de Jornalismo, ‘comprou’ créditos para ligações com propósito de receber prêmio, mas não pagou farmácia por serviço
Estudante é presa ao tentar dar golpe
A estudante de jornalismo e artes cênicas Josefa Aparecia da Silva, de 31 anos, foi presa anteontem de manhã acusada de aplicar o “golpe do prêmio por celular”. O golpe consistia em enviar uma mensagem para o aparelho da vítima informando que ela ganhou um automóvel e mais R$ 5 mil, que seriam entregues depois de pagar uma taxa em créditos para ligações.
A mulher foi a uma farmácia no Jardim Itororó, em Várzea Grande, onde colocou créditos para um celular da Claro com código DDD 85, normalmente utilizado por organizações criminosas que abastecem celulares de detentos em presídios.
Segundo a atendente da farmácia, o prejuízo foi de R$ 1.268 em recarga que a estudante não pagou. A vítima relatou aos policiais que a estelionatária chegou à farmácia perguntando sobre crédito para celular. “Ela (a golpista) chegou falando com o filho dela ao celular. Dizia ao filho que tinha sacado R$ 1.200 e que o dinheiro estava na bolsa. Então, achei que não tinha nada de errado”, frisou.
Mas, após a décima recarga, a funcionária da farmácia percebeu que não iria receber os créditos inseridos, alegou que a máquina havia travado e somente com o pagamento é que poderia reiniciá-la. A golpista, que falava a todo momento com uma pessoa, que seria seu filho, disse que estava com o dinheiro, mas ao consultar a bolsa, alegou que o valor estava com o filho.
“Ela (a estudante de jornalismo) pegou o celular e me passou a ligação. Do outro lado era uma voz masculina e disse. ‘Essa vagabunda é gananciosa. Não existe esse prêmio da Rede Globo’. Só então, percebi que tinha caído num golpe”, relatou a funcionária.
A atendente de farmácia acionou a PM que levou a estudante de jornalismo até a Central de Flagrantes. Em dado momento, apareceu um homem que se passou por namorado da estudante. Tentou convencer a vítima a retirar a queixa e se propôs a pagar uma parte da dívida, mas não houve acordo.
Josefa alegou que recebeu um SMS em seu celular falando que tinha ganho um carro e mais R$ 5 mil e, para isso deveria colocar recarga de celular. “Falei com uma pessoa que garantia que eu ia receber o prêmio. Só deveria colocar os créditos”, argumentou.
No entendimento de alguns policiais, a estudante estaria a serviço do crime organizado, ajudando a colocar crédito em celulares de presos de presídios de todo o país. “Como é estudante de arte cênica, representou muito bem”, observou um policial.
O delegado plantonista informou que não coube ao caso o pagamento de fiança e a estudante será encaminhada para o Presídio Feminino Ana Maria do Couto May. A estudante teria colocado R$ 100 em outro estabelecimento comercial e o dono, ao ver que não iria receber, não fez novas recargas.
A mulher foi a uma farmácia no Jardim Itororó, em Várzea Grande, onde colocou créditos para um celular da Claro com código DDD 85, normalmente utilizado por organizações criminosas que abastecem celulares de detentos em presídios.
Segundo a atendente da farmácia, o prejuízo foi de R$ 1.268 em recarga que a estudante não pagou. A vítima relatou aos policiais que a estelionatária chegou à farmácia perguntando sobre crédito para celular. “Ela (a golpista) chegou falando com o filho dela ao celular. Dizia ao filho que tinha sacado R$ 1.200 e que o dinheiro estava na bolsa. Então, achei que não tinha nada de errado”, frisou.
Mas, após a décima recarga, a funcionária da farmácia percebeu que não iria receber os créditos inseridos, alegou que a máquina havia travado e somente com o pagamento é que poderia reiniciá-la. A golpista, que falava a todo momento com uma pessoa, que seria seu filho, disse que estava com o dinheiro, mas ao consultar a bolsa, alegou que o valor estava com o filho.
“Ela (a estudante de jornalismo) pegou o celular e me passou a ligação. Do outro lado era uma voz masculina e disse. ‘Essa vagabunda é gananciosa. Não existe esse prêmio da Rede Globo’. Só então, percebi que tinha caído num golpe”, relatou a funcionária.
A atendente de farmácia acionou a PM que levou a estudante de jornalismo até a Central de Flagrantes. Em dado momento, apareceu um homem que se passou por namorado da estudante. Tentou convencer a vítima a retirar a queixa e se propôs a pagar uma parte da dívida, mas não houve acordo.
Josefa alegou que recebeu um SMS em seu celular falando que tinha ganho um carro e mais R$ 5 mil e, para isso deveria colocar recarga de celular. “Falei com uma pessoa que garantia que eu ia receber o prêmio. Só deveria colocar os créditos”, argumentou.
No entendimento de alguns policiais, a estudante estaria a serviço do crime organizado, ajudando a colocar crédito em celulares de presos de presídios de todo o país. “Como é estudante de arte cênica, representou muito bem”, observou um policial.
O delegado plantonista informou que não coube ao caso o pagamento de fiança e a estudante será encaminhada para o Presídio Feminino Ana Maria do Couto May. A estudante teria colocado R$ 100 em outro estabelecimento comercial e o dono, ao ver que não iria receber, não fez novas recargas.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/71431/visualizar/
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