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Obras da UPA estão paralisadas há 20 dias em Sinop
As obras da segunda Unidade do Pronto Atendimento (UPA) de Sinop, na avenida André Maggi, estão paralisadas há aproximadamente 20 dias. Funcionários da empreiteira deixaram de trabalhar, alegando atraso salarial há pelo menos dois meses, além de outros que foram demitidos ou solicitaram desligamentos. Equipamentos utilizados na construção foram retirados do local.
A assessoria da prefeitura de Sinop confirmou, ao Só Notícias que administração tem conhecimento da situação, no entanto, explicou que todos os depósitos necessários à obra foram repassados para a empreiteira responsável. Informou ainda que medidas jurídicas estão sendo tomadas para a resolução do impasse.
Esta é a segunda vez que há interrupção na construção, desde que iniciou, ano passado. Em meados deste ano, trabalhadores também pararam alegando atrasos salarais, por cerca de 20 dias. À época, o então secretário de Saúde, Alberto Kinoshita, informou que a administração municipal notificou a empresa responsável, inclusive cogitando aplicação de multa. O então titular da pasta pontuou que após a notificação, a empreiteira contratou novos funcionários e as atividades foram retomadas. Um técnico em edificações explicou que a obra estavam com 13 trabalhadores, que acabaram deixando as atividades por não concordar com as questões financeiras. Em contrapartida, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil e Mobiliário (Siticon), Eder Pessine, destacou que foi registrada denúncia contra empresa em janeiro deste ano e, que até aquele momento não havia se manifestado.
A unidade começou a ser construída no início do ano e terá 1.586 metros quadrados de área construída, com investimento estimado em R$ 2 milhões. Terá capacidade para atender entre 151 a 300 pacientes em 24 horas e será composta por, no mínimo, quatro médico (entre pediatras e clínicos gerais) por plantão.
A assessoria da prefeitura de Sinop confirmou, ao Só Notícias que administração tem conhecimento da situação, no entanto, explicou que todos os depósitos necessários à obra foram repassados para a empreiteira responsável. Informou ainda que medidas jurídicas estão sendo tomadas para a resolução do impasse.
Esta é a segunda vez que há interrupção na construção, desde que iniciou, ano passado. Em meados deste ano, trabalhadores também pararam alegando atrasos salarais, por cerca de 20 dias. À época, o então secretário de Saúde, Alberto Kinoshita, informou que a administração municipal notificou a empresa responsável, inclusive cogitando aplicação de multa. O então titular da pasta pontuou que após a notificação, a empreiteira contratou novos funcionários e as atividades foram retomadas. Um técnico em edificações explicou que a obra estavam com 13 trabalhadores, que acabaram deixando as atividades por não concordar com as questões financeiras. Em contrapartida, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil e Mobiliário (Siticon), Eder Pessine, destacou que foi registrada denúncia contra empresa em janeiro deste ano e, que até aquele momento não havia se manifestado.
A unidade começou a ser construída no início do ano e terá 1.586 metros quadrados de área construída, com investimento estimado em R$ 2 milhões. Terá capacidade para atender entre 151 a 300 pacientes em 24 horas e será composta por, no mínimo, quatro médico (entre pediatras e clínicos gerais) por plantão.
Outro lado
Só Notícias tentou contato telefônico com a empresa, em Cuiabá, mas as ligações não foram atendidas.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/71934/visualizar/
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