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Polícia começa a investigar queda da roda-gigante
A polícia nomeou o delegado Simael Ferreira para investigar o acidente ocorrido na noite de sábado no Parque de Diversões Imperial, instalado na praça do Parque do Lago, em Várzea Grande. Dois rapazes ficaram gravemente feridos, com traumatismo craniano, após um acidente ocorrido nas instalações do espaço.
Também determinou que os exames de corpo de delito das duas vítimas sejam feitos hoje, na UTI do Pronto-Socorro de Várzea Grande.
Os estudantes Ariel Adão Costa Bolfarine, 16, e Fabrício Ferreira de Oliveira, 21, caíram de uma das cabines da roda-gigante de uma altura de pouco mais de 7 metros. A grade de proteção desprendeu-se no momento que eles atingiam o ponto mais alto e o brinquedo parava para que outros pudessem entrar na cabine que estava no solo.
Ambos permanecem em estado grave. No início da noite de ontem, Graciele Ferreira, irmã de Fabrício, informou que o irmão apresentou uma leve melhora. Entretanto, disse, a equipe que o assiste observou que o quadro continua grave e que a recuperação pode ser bem lenta.
O estado de saúde de Ariel, que teve trauma com afundamento de crânio, seria mais grave. O superintendente do PSMVG, Wagner Lopes, informou que na escala Glasgow (ECG), criada para avaliar o nível de consciência de uma pessoa após traumatismo craniano encefálico, o coma de Fabrício estaria no grau 8, enquanto Ariel 3, ou seja um coma mais leve. Essa escala sai do 15 (estado normal) e vai até o 1 (quando não há nenhuma resposta aos estímulos).
A apuração do caso deve começar hoje, com a intimação dos proprietários do parque e testemunhas. O local do acidente, que está interditado desde a manhã de domingo, já passou por perícia e vistoria do Corpo de Bombeiros.
O diretor-adjunto de Segurança Contra Incêndio do Corpo de Bombeiros, major Átila Wanderley Silva, disse que a vistoria comprovou que o parque não oferecia condições de funcionamento. Há equipamentos corroídos pela ferrugem e outros com indícios de que foram soldados recentemente. Ele informou que o relatório da vistoria está pronto, a disposição da polícia.
Instalado no local há quase um mês, o parque funcionava irregularmente, não tinha os alvarás dos bombeiros e da prefeitura. A reportagem tentou, por telefone, falar com José Henrique Silva, um dos responsáveis pelo parque, mas outra pessoa atendeu ao telefone e ele não retornou as ligações.
Também determinou que os exames de corpo de delito das duas vítimas sejam feitos hoje, na UTI do Pronto-Socorro de Várzea Grande.
Os estudantes Ariel Adão Costa Bolfarine, 16, e Fabrício Ferreira de Oliveira, 21, caíram de uma das cabines da roda-gigante de uma altura de pouco mais de 7 metros. A grade de proteção desprendeu-se no momento que eles atingiam o ponto mais alto e o brinquedo parava para que outros pudessem entrar na cabine que estava no solo.
Ambos permanecem em estado grave. No início da noite de ontem, Graciele Ferreira, irmã de Fabrício, informou que o irmão apresentou uma leve melhora. Entretanto, disse, a equipe que o assiste observou que o quadro continua grave e que a recuperação pode ser bem lenta.
O estado de saúde de Ariel, que teve trauma com afundamento de crânio, seria mais grave. O superintendente do PSMVG, Wagner Lopes, informou que na escala Glasgow (ECG), criada para avaliar o nível de consciência de uma pessoa após traumatismo craniano encefálico, o coma de Fabrício estaria no grau 8, enquanto Ariel 3, ou seja um coma mais leve. Essa escala sai do 15 (estado normal) e vai até o 1 (quando não há nenhuma resposta aos estímulos).
A apuração do caso deve começar hoje, com a intimação dos proprietários do parque e testemunhas. O local do acidente, que está interditado desde a manhã de domingo, já passou por perícia e vistoria do Corpo de Bombeiros.
O diretor-adjunto de Segurança Contra Incêndio do Corpo de Bombeiros, major Átila Wanderley Silva, disse que a vistoria comprovou que o parque não oferecia condições de funcionamento. Há equipamentos corroídos pela ferrugem e outros com indícios de que foram soldados recentemente. Ele informou que o relatório da vistoria está pronto, a disposição da polícia.
Instalado no local há quase um mês, o parque funcionava irregularmente, não tinha os alvarás dos bombeiros e da prefeitura. A reportagem tentou, por telefone, falar com José Henrique Silva, um dos responsáveis pelo parque, mas outra pessoa atendeu ao telefone e ele não retornou as ligações.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/72284/visualizar/
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