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‘Beibe’, apontado como executor, e o intermediário, cujo nome não foi revelado, foram presos ontem à tarde. Mandante do crime está foragido
Polícia prende 2 envolvidos no crime
Informação foi revelada pelo governado, mesmo sob sigilo; não há mais dúvida sobre motivação passional
Policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prenderam ontem à tarde dois dos três envolvidos no assassinato do jornalista Auro Ida, executado com seis tiros de pistola no dia 21 de julho deste ano no Jardim Fortaleza, em Cuiabá.
Trata-se do jovem Evair Peres Madeira, o “Beibe”, de 19 anos, apontado como o executor, e um intermediário, cujo nome não foi divulgado. O mandante do crime não foi localizado. Os dois foram presos no Jardim Fortaleza e estão com a prisão temporária decretada por 30 dias pela juíza da 1ª Vara Criminal da Capital, Mônica Catarina Perri de Siqueira.
O anúncio da prisão foi feito ontem à tarde pelo governador Silval Barbosa, durante o evento sobre desarmamento patrocinado pelo governo. Os repórteres faziam questionamentos sobre a violência quando o governador acabou informando sobre a prisão dos envolvidos na morte do jornalista. O governador confirmou também que o homicídio foi um crime passional (motivado por paixão), conforme apontavam as investigações iniciais. As investigações seguem sob segredo de justiça.
Segundo a assessoria do governador, Beibe foi apresentado pelo intermediário ao mandante, que está foragido. Com a confirmação da figura do mandante, a polícia acredita que Beibe tenha recebido algum dinheiro ou mesmo a pistola como pagamento.
“A vítima (Auro Ida) tinha caso com muitas mulheres no bairro. Então, era de esperar que houvesse um mandante, pois ele conseguiu vários inimigos no bairro”, alertou um assessor do governador. Policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) não quiseram falar sobre o caso, pois lembraram que está “sob segredo de Justiça”.
Desde o início das investigações, os policiais já sabiam que era Beibe o autor do assassinato, mas a principal testemunha, a namorada de Auro, a jovem Bianca Nayara, de 19, resistia em fazer o reconhecimento. Assim que ela confirmou ser Beibe, o delegado Antônio Carlos Garcia descobriu que se tratava de um crime de mando, havendo também a figura do intermediário.
Com a confirmação de se tratar de um crime passional, acabam-se as dúvidas de que se tratava de um assassinato envolvendo pessoas que o jornalista supostamente estava investigando.
Com a prisão temporária, o delegado pretende, nesse período de 30 dias, conseguir a prisão preventiva dos três, mesmo com um foragido e, com isso, concluir as investigações.
Trata-se do jovem Evair Peres Madeira, o “Beibe”, de 19 anos, apontado como o executor, e um intermediário, cujo nome não foi divulgado. O mandante do crime não foi localizado. Os dois foram presos no Jardim Fortaleza e estão com a prisão temporária decretada por 30 dias pela juíza da 1ª Vara Criminal da Capital, Mônica Catarina Perri de Siqueira.
O anúncio da prisão foi feito ontem à tarde pelo governador Silval Barbosa, durante o evento sobre desarmamento patrocinado pelo governo. Os repórteres faziam questionamentos sobre a violência quando o governador acabou informando sobre a prisão dos envolvidos na morte do jornalista. O governador confirmou também que o homicídio foi um crime passional (motivado por paixão), conforme apontavam as investigações iniciais. As investigações seguem sob segredo de justiça.
Segundo a assessoria do governador, Beibe foi apresentado pelo intermediário ao mandante, que está foragido. Com a confirmação da figura do mandante, a polícia acredita que Beibe tenha recebido algum dinheiro ou mesmo a pistola como pagamento.
“A vítima (Auro Ida) tinha caso com muitas mulheres no bairro. Então, era de esperar que houvesse um mandante, pois ele conseguiu vários inimigos no bairro”, alertou um assessor do governador. Policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) não quiseram falar sobre o caso, pois lembraram que está “sob segredo de Justiça”.
Desde o início das investigações, os policiais já sabiam que era Beibe o autor do assassinato, mas a principal testemunha, a namorada de Auro, a jovem Bianca Nayara, de 19, resistia em fazer o reconhecimento. Assim que ela confirmou ser Beibe, o delegado Antônio Carlos Garcia descobriu que se tratava de um crime de mando, havendo também a figura do intermediário.
Com a confirmação de se tratar de um crime passional, acabam-se as dúvidas de que se tratava de um assassinato envolvendo pessoas que o jornalista supostamente estava investigando.
Com a prisão temporária, o delegado pretende, nesse período de 30 dias, conseguir a prisão preventiva dos três, mesmo com um foragido e, com isso, concluir as investigações.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/72288/visualizar/
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