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Falta de crachá inviabiliza retomada de vendas no Centro
Sem trabalhar há 18 dias, vendedores ambulantes foram para o calçadão da Antônio João, no Centro de Cuiabá, desde as primeiras horas do dia de ontem, mas não puderam instalar suas barracas devido a falta de identificação pessoal e numeração dos pontos. Durante todo o dia, eles permaneceram no local aguardando uma determinação quanto à montagem das bancas.
“No máximo até as 17 horas (de ontem) deveremos estar com a liberação dos crachás de todo mundo”, justificou o presidente do Sindicato dos Camelôs, Augusto Ferreira da Silva. Já a numeração do local deveria ser feita pela prefeitura.
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Assuntos Fundiários (Smaaf) alegou, por meio da assessoria de imprensa, que é responsável pela fiscalização e que a organização para montagem das barracas estava a cargo da Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Econômico. Também por meio da assessoria, o secretário Dilemário Alencar informou que iria para uma reunião e que estaria se inteirando sobre o assunto.
Por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) homologado na última quinta-feira pelo juiz da Vara Especializada do Meio Ambiente, José Zuquim, um total de 175 vendedores ambulantes poderá permanecer no calçadão da Antônio João. Entretanto, não poderão passar mais de 30 dias no local, sob pena de nova expulsão. Todos deverão usar crachá de identificação pessoal.
Quem não foi contemplado protestava. “Trabalhava no calçadão há seis anos e não fui cadastrada. Meu marido adoeceu e faleceu trabalhando aqui e não sei usando que critérios contemplaram outras pessoas”, criticou Isabel Cardoso, 48 anos. Na região trabalhavam aproximadamente 400 camelôs.
Alguns que ficaram fora da listas dos 175 cadastrados pela prefeitura diziam que essa situação ainda iria gerar confusão durante a instalação das barracas na Antônio João. Conforme Silva, alternativas serão buscadas para aqueles que ficaram de fora do TAC.
Após um mês, deverá ser feita a transferência dos vendedores para um salão na rua Barão de Melgaço, próximo à praça Rachid Jaudy. Zuquim já havia recusado três propostas para o estabelecimento dos camelôs, sendo elas a ocupação das travessas Coronel Poupino (atrás do prédio do Ganha Tempo) e Avelino Siqueira (lateral da loja Tecelagem Avenida da rua 13 de Junho) e um trecho do calçadão da rua Antônio Maria.
“No máximo até as 17 horas (de ontem) deveremos estar com a liberação dos crachás de todo mundo”, justificou o presidente do Sindicato dos Camelôs, Augusto Ferreira da Silva. Já a numeração do local deveria ser feita pela prefeitura.
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Assuntos Fundiários (Smaaf) alegou, por meio da assessoria de imprensa, que é responsável pela fiscalização e que a organização para montagem das barracas estava a cargo da Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Econômico. Também por meio da assessoria, o secretário Dilemário Alencar informou que iria para uma reunião e que estaria se inteirando sobre o assunto.
Por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) homologado na última quinta-feira pelo juiz da Vara Especializada do Meio Ambiente, José Zuquim, um total de 175 vendedores ambulantes poderá permanecer no calçadão da Antônio João. Entretanto, não poderão passar mais de 30 dias no local, sob pena de nova expulsão. Todos deverão usar crachá de identificação pessoal.
Quem não foi contemplado protestava. “Trabalhava no calçadão há seis anos e não fui cadastrada. Meu marido adoeceu e faleceu trabalhando aqui e não sei usando que critérios contemplaram outras pessoas”, criticou Isabel Cardoso, 48 anos. Na região trabalhavam aproximadamente 400 camelôs.
Alguns que ficaram fora da listas dos 175 cadastrados pela prefeitura diziam que essa situação ainda iria gerar confusão durante a instalação das barracas na Antônio João. Conforme Silva, alternativas serão buscadas para aqueles que ficaram de fora do TAC.
Após um mês, deverá ser feita a transferência dos vendedores para um salão na rua Barão de Melgaço, próximo à praça Rachid Jaudy. Zuquim já havia recusado três propostas para o estabelecimento dos camelôs, sendo elas a ocupação das travessas Coronel Poupino (atrás do prédio do Ganha Tempo) e Avelino Siqueira (lateral da loja Tecelagem Avenida da rua 13 de Junho) e um trecho do calçadão da rua Antônio Maria.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/72292/visualizar/
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