Mortes por malária diminuem 20% na última década
O relatório aponta que vários países têm conseguido avançar no combate à malária. Sete países conseguiram eliminar a malária e estão trabalhando para evitar a reintrodução da doença e dez países monitoram a doença para zerar o número de casos. Somente quatro países têm o título de livres da malária concedido pela OMS, entre eles, o Marrocos.
No entanto, a malária é considerada endêmica em pelo menos 108 países, e cerca de 40% da população mundial correm risco de contrair a doença.
A malária é causada por um parasita, transmitido pela picada da fêmea infectada do mosquito Anopheles. Os sintomas são fraqueza, febre alta, calafrios e dores de cabeça e no corpo. Uma pessoa pode ser infectada várias vezes. Não há vacina contra a malária. As formas de prevenção são o uso de telas em portas e janelas, mosquiteiros com inseticida e repelentes.
No Brasil, a doença é endêmica na Amazônia Legal, que responde por 90% dos casos registrados no país. Em setembro, o Ministério da Saúde anunciou que 47 municípios da região vão receber 1,1 milhão de mosquiteiros ou cortinados impregnados com inseticida de longa duração. (W.S)
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