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Deputado cobra revisão de lei boliviana que regulariza carros roubados
Uma comissão encabeçada pelo deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR) e pelo secretário de Estado de Segurança Pública, Diógenes Curado, vão participar de uma audiência na Comissão de Relações Exteriores do Senado Federal, na quinta-feira (20), com autoridades bolivianos, para cobrar a revisão da lei 133, que regulariza veículos furtados e roubados em território brasileiro que trafegam na Bolívia. Pinheiro ressaltou que, caso o pedido não seja aceito, vai exigir o fechamento do Consulado Boliviano em Mato Grosso, o que pode gerar um desgaste na relação entre os 2 países.
De acordo com a Polícia Civil, 2.441 carros e motos foram furtados e roubados em Cuiabá e Várzea Grande este ano. Destes, muitos levados para a Bolívia. Alguns, trocados por drogas na fronteira. "A droga passou a ser moeda de troca dos veículos, principalmente caminhonetes que são as mais visadas no país vizinho", declarou o delegado Wylton Massao Ohara, titular da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos.
A principal rota usada pelos grupos é por terra, via Cáceres, onde existem milhares de estradas vicinais, chamadas "cabriteiras", que dificultam a fiscalização pela Polícia. São mais de 900 quilômetros de fronteira entre Mato Grosso e a Bolívia, onde cada policial é responsável por monitorar 44 quilômetros. Porém, outras rotas já passaram a ser usadas pelas quadrilhas.
De acordo com a Polícia Civil, 2.441 carros e motos foram furtados e roubados em Cuiabá e Várzea Grande este ano. Destes, muitos levados para a Bolívia. Alguns, trocados por drogas na fronteira. "A droga passou a ser moeda de troca dos veículos, principalmente caminhonetes que são as mais visadas no país vizinho", declarou o delegado Wylton Massao Ohara, titular da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos.
A principal rota usada pelos grupos é por terra, via Cáceres, onde existem milhares de estradas vicinais, chamadas "cabriteiras", que dificultam a fiscalização pela Polícia. São mais de 900 quilômetros de fronteira entre Mato Grosso e a Bolívia, onde cada policial é responsável por monitorar 44 quilômetros. Porém, outras rotas já passaram a ser usadas pelas quadrilhas.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/72370/visualizar/
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