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‘Paulinho Magrão’ é traficante e foi preso pela polícia acusado de dar apoio ao grupo de seis assaltantes que violaram terminais nesta semana
Polícia prende suspeito de arrombar
A Polícia Civil prendeu o traficante Paulo Roberto da Silva Pereira, o Paulinho Magrão, de 30 anos, suspeito de ser integrante da quadrilha que explodiu dois caixas-eletrônicos nesta semana na Grande Cuiabá.
Ele é apontado como um dos responsáveis por fornecer apoio logístico aos integrantes do bando que explodiu o caixa do Banco do Brasil instalado na Rodoviária da Capital.
Horas após a explosão, ele estaria numa motocicleta entrando na contramão de uma rua no bairro Alvorada em companhia de um cúmplice que pilotava outra moto.
Paulinho foi preso anteontem à tarde em sua casa, no bairro Alvorada, onde policiais da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) procuravam as motocicletas. No recinto, no entanto, apreenderam cerca de meio quilo de haxixe, substância oriunda da maconha.
Diante da apreensão do entorpecente, os policiais não descartam a hipótese do dinheiro roubado dos caixas-eletrônicos estar financiando o tráfico de drogas. As investigações apontam que mais integrantes do bando seriam do próprio bairro.
Condenado por porte ilegal de arma e tráfico de drogas, Paulo Roberto saiu da cadeia há cerca de 10 dias, após ganhar progressão de pena, sendo transferido para o regime semiaberto.
As investigações apontam que Paulinho teria dado apoio aos roubos, inclusive na fuga. O bando seria formado entre seis a 10 ladrões, que explodiram o cofre e fugiram com todo o dinheiro. A maior parte, após a detonação do cofre, fugiu num Gol prata e numa picape S10 preta.
Os policiais descobriram que o caixa-eletrônico estava com defeito, pois a função de saque não estava funcionando, mas, na segunda-feira, foi reabastecido. Após poucas horas, o equipamento voltou a apresentar defeito.
No entendimento dos policiais, isso não pode ser considerado coincidência, pois o caixa estava reabastecido e não estava fazendo saque. “Pelo jeito, o caixa estava programado apenas para guardar o dinheiro e os ladrões sabiam disso”, explicou um policial.
O arrombamento ocorreu na madrugada de quarta-feira, quando os bandidos dinamitaram o cofre e fugiram levando todo o dinheiro. Testemunhas contaram que, na saída, os ladrões atiraram para o alto e ainda assaltaram uma lanchonete.
Na madrugada seguinte, possivelmente o mesmo bando invadiu a Ariel Automóveis, na avenida da FEB, em Várzea Grande, onde também explodiu o cofre do Banco HSBC e levou todo o dinheiro.
Ele é apontado como um dos responsáveis por fornecer apoio logístico aos integrantes do bando que explodiu o caixa do Banco do Brasil instalado na Rodoviária da Capital.
Horas após a explosão, ele estaria numa motocicleta entrando na contramão de uma rua no bairro Alvorada em companhia de um cúmplice que pilotava outra moto.
Paulinho foi preso anteontem à tarde em sua casa, no bairro Alvorada, onde policiais da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) procuravam as motocicletas. No recinto, no entanto, apreenderam cerca de meio quilo de haxixe, substância oriunda da maconha.
Diante da apreensão do entorpecente, os policiais não descartam a hipótese do dinheiro roubado dos caixas-eletrônicos estar financiando o tráfico de drogas. As investigações apontam que mais integrantes do bando seriam do próprio bairro.
Condenado por porte ilegal de arma e tráfico de drogas, Paulo Roberto saiu da cadeia há cerca de 10 dias, após ganhar progressão de pena, sendo transferido para o regime semiaberto.
As investigações apontam que Paulinho teria dado apoio aos roubos, inclusive na fuga. O bando seria formado entre seis a 10 ladrões, que explodiram o cofre e fugiram com todo o dinheiro. A maior parte, após a detonação do cofre, fugiu num Gol prata e numa picape S10 preta.
Os policiais descobriram que o caixa-eletrônico estava com defeito, pois a função de saque não estava funcionando, mas, na segunda-feira, foi reabastecido. Após poucas horas, o equipamento voltou a apresentar defeito.
No entendimento dos policiais, isso não pode ser considerado coincidência, pois o caixa estava reabastecido e não estava fazendo saque. “Pelo jeito, o caixa estava programado apenas para guardar o dinheiro e os ladrões sabiam disso”, explicou um policial.
O arrombamento ocorreu na madrugada de quarta-feira, quando os bandidos dinamitaram o cofre e fugiram levando todo o dinheiro. Testemunhas contaram que, na saída, os ladrões atiraram para o alto e ainda assaltaram uma lanchonete.
Na madrugada seguinte, possivelmente o mesmo bando invadiu a Ariel Automóveis, na avenida da FEB, em Várzea Grande, onde também explodiu o cofre do Banco HSBC e levou todo o dinheiro.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/72597/visualizar/
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