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Representantes de entidades de classe cobram dos vereadores audiência pública para discutir aumento de vagas
Entidades não querem mais vereadores
Vereadores de Sinop já admitem votar na sessão de segunda-feira a revogação do decreto que aumentou vagas no Legislativo
O aumento de vereadores na Câmara de Sinop deve ser discutido com a população. Pelo menos esse foi pedido feito por entidades de classes ao presidente da Casa, Remídio Kuntz.
Representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Sinop, Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Norte de Mato Grosso (Aenor), Associação Comercial e Empresarial de Sinop (Aces), lojas maçônicas, Central Única das Favelas (Cufa), Movimento Estudantil da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Movimento Expressão Jovem do Brasil e Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Sinop entregaram ao presidente requerimentos solicitando a realização de uma audiência pública antes que o decreto, que fixa o número de vereadores no Legislativo, seja aprovado em segunda votação.
A presidente da OAB, Soraide Castro, deixou claro que, no momento, a entidade não é contra o aumento de vagas na Câmara, mas defende que o assunto seja primeiro discutido com a sociedade.
O presidente da CDL, Afonso Teschima Júnior, lembrou que o município já chegou a ter 15 vereadores, porém ressaltou que no momento é necessário haver a discussão com a sociedade.
“São cargos eletivos, a população que coloca eles ali, nada melhor que a gente tentar ouvi-los para que a gente possa tomar uma decisão se esse é realmente o melhor caminho para aumentar o número de vereadores”, salientou.
Porém algumas entidades já se manifestaram ser contra o aumento de seis vagas na Câmara de Sinop, passando de 11 para 17 parlamentares a partir de 2013, como é o caso da Aenor. O presidente da entidade, Amadeu Rampazzo Júnior, defende que o número de vagas oferecidas hoje é suficiente para atender a cidade.
“Essa quantidade de vereadores que temos hoje é suficiente. Pode chegar aos 13, mas não há a necessidade desse aumento já”, observou a representante do centro acadêmico de Economia da Unemat, Dalila Valin, referindo-se ao fato de que o número de vereadores pode aumentar, mas em menor quantidade.
A Central Única das Favelas também se posicionou contra a decisão dos vereadores em votar o aumento das vagas. Para a entidade é necessário priorizar necessidades. “A gente vê como totalmente desnecessário diante a série de fatores de necessidades que o município tem aí, que deve ser priorizado”, declarou o coordenador da Cufa, Anderson Maciel.
O representante das lojas maçônicas de Sinop e conselheiro do Grande Oriente do Brasil, Granville Alencar, lembrou que, mesmo havendo excedência no orçamento da Câmara, é preciso tomar cuidado ao aumentar as despesas.
O presidente da Câmara, acompanhado dos vereadores Leozenir Severo (PSD), Mauro Garcia (PMDB), Fernando Assunção (PSDB) e Gilson de Oliveira (PSD) ouviram os representantes das entidades e explicaram os motivos pelos quais votaram o aumento do número de vagas.
Remídio disse que a Mesa entendeu que o dia 7 (sexta-feira passada) seria o último prazo para a votação da emenda que altera a Lei Orgânica do município que fixa o limite máximo para 17 o número de vagas no Legislativo, e o decreto que fixa na mesma quantidade o número de cadeiras a serem ocupadas a partir de 2013.
Representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Sinop, Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Norte de Mato Grosso (Aenor), Associação Comercial e Empresarial de Sinop (Aces), lojas maçônicas, Central Única das Favelas (Cufa), Movimento Estudantil da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Movimento Expressão Jovem do Brasil e Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Sinop entregaram ao presidente requerimentos solicitando a realização de uma audiência pública antes que o decreto, que fixa o número de vereadores no Legislativo, seja aprovado em segunda votação.
A presidente da OAB, Soraide Castro, deixou claro que, no momento, a entidade não é contra o aumento de vagas na Câmara, mas defende que o assunto seja primeiro discutido com a sociedade.
O presidente da CDL, Afonso Teschima Júnior, lembrou que o município já chegou a ter 15 vereadores, porém ressaltou que no momento é necessário haver a discussão com a sociedade.
“São cargos eletivos, a população que coloca eles ali, nada melhor que a gente tentar ouvi-los para que a gente possa tomar uma decisão se esse é realmente o melhor caminho para aumentar o número de vereadores”, salientou.
Porém algumas entidades já se manifestaram ser contra o aumento de seis vagas na Câmara de Sinop, passando de 11 para 17 parlamentares a partir de 2013, como é o caso da Aenor. O presidente da entidade, Amadeu Rampazzo Júnior, defende que o número de vagas oferecidas hoje é suficiente para atender a cidade.
“Essa quantidade de vereadores que temos hoje é suficiente. Pode chegar aos 13, mas não há a necessidade desse aumento já”, observou a representante do centro acadêmico de Economia da Unemat, Dalila Valin, referindo-se ao fato de que o número de vereadores pode aumentar, mas em menor quantidade.
A Central Única das Favelas também se posicionou contra a decisão dos vereadores em votar o aumento das vagas. Para a entidade é necessário priorizar necessidades. “A gente vê como totalmente desnecessário diante a série de fatores de necessidades que o município tem aí, que deve ser priorizado”, declarou o coordenador da Cufa, Anderson Maciel.
O representante das lojas maçônicas de Sinop e conselheiro do Grande Oriente do Brasil, Granville Alencar, lembrou que, mesmo havendo excedência no orçamento da Câmara, é preciso tomar cuidado ao aumentar as despesas.
O presidente da Câmara, acompanhado dos vereadores Leozenir Severo (PSD), Mauro Garcia (PMDB), Fernando Assunção (PSDB) e Gilson de Oliveira (PSD) ouviram os representantes das entidades e explicaram os motivos pelos quais votaram o aumento do número de vagas.
Remídio disse que a Mesa entendeu que o dia 7 (sexta-feira passada) seria o último prazo para a votação da emenda que altera a Lei Orgânica do município que fixa o limite máximo para 17 o número de vagas no Legislativo, e o decreto que fixa na mesma quantidade o número de cadeiras a serem ocupadas a partir de 2013.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/72610/visualizar/
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