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Quatro carretas estavam envolvidas em acidente, provocado por ultrapassagem indevida. Três também ficaram feridos, entre eles os pais do menor
Criança morre carbonizada em colisão na 364
Duas carretas se choram e explodiram, depois que uma delas tentava ultrapassar; outras duas saíram da pista e uma delas
Uma criança de 3 anos morreu carbonizada ontem de madrugada na BR-364. Além dela, três pessoas ficaram feridas – entre elas os pais da vítima fatal - em consequência de uma colisão que envolveu quatro carretas.
O acidente ocorreu por volta das 6 horas nas proximidades do Posto Chapadão, a cerca de 30 quilômetros da Capital. Duas carretas, uma abastecida com soja e outra com milho, seguiam na pista em direção a Rondonópolis. Em determinado trecho da pista uma outra carreta, em sentido contrário e carregada com couro, tentou fazer uma ultrapassagem. Neste momento, o motorista que trazia milho percebeu a manobra e jogou o carro para o acostamento, porém, a carreta captou cerca de 50 metros à frente.
O condutor do outro veículo, com soja, não conseguiu desviar e bateu de frente com a carreta cheia de couro. Os dois caminhões explodiram. Atrás ainda do carro com couro vinha uma quarta carreta, carregada com tinta, que bateu na lateral do caminhão e acabou parando no pátio do Posto Chapadão, antes da explosão. A carreta com milho, que tombou no acostamento, espalhou a carga por todo o local.
Os pais da criança, Sadi Evaristo Rossi Júnior e Laudicéia da Silva Moraes, foram arremessados do veículo caindo em cima da vegetação. Sofreram ferimentos leves. O filho do casal não teve a mesma sorte. Eles e o motorista da carreta carregada com soja foram socorridos pelo helicóptero Águia Dois.
O motorista com a carreta de milho, que se identificou como Luiz Carlos, contou os fatos. Disse que ele e o colega Ivacir, que dirigia a carreta com soja, seguiam em direção a Rondonópolis. Próximo ao posto vinham duas carretas fazendo ultrapassagens. A carreta com tinta não conseguiu passar um caminhão e ele teve que desviar para o acostamento.
“A carreta fez um ‘L’ e perdi o controle. Tive a ajuda de um motorista para me tirar (das ferragens). A sorte é que saí ileso, mas foi feio, muito feio. Foi tudo muito rápido porque a outra carreta (carregada com tinta) vinha fazendo ultrapassagem mesmo na subida”, relatou o motorista.
Luiz Carlos acrescentou que ouviu um estrondo e, ao sair da cabine, viu que a carreta do colega e a outra carreta estavam ardendo em chamas. Um carro do Corpo de Bombeiros esteve no local e conseguiu apagar o incêndio.
Como virou ferro retorcido, os bombeiros tiveram dificuldades para retirar uma cabine de cima da outra e localizar o corpo da criança. A tinta derramou na pista se misturando com a soja, o que exigiu esforço dobrado para a limpeza da pista. Somente seis horas depois é que o lado da rodovia foi liberado.
O acidente ocorreu por volta das 6 horas nas proximidades do Posto Chapadão, a cerca de 30 quilômetros da Capital. Duas carretas, uma abastecida com soja e outra com milho, seguiam na pista em direção a Rondonópolis. Em determinado trecho da pista uma outra carreta, em sentido contrário e carregada com couro, tentou fazer uma ultrapassagem. Neste momento, o motorista que trazia milho percebeu a manobra e jogou o carro para o acostamento, porém, a carreta captou cerca de 50 metros à frente.
O condutor do outro veículo, com soja, não conseguiu desviar e bateu de frente com a carreta cheia de couro. Os dois caminhões explodiram. Atrás ainda do carro com couro vinha uma quarta carreta, carregada com tinta, que bateu na lateral do caminhão e acabou parando no pátio do Posto Chapadão, antes da explosão. A carreta com milho, que tombou no acostamento, espalhou a carga por todo o local.
Os pais da criança, Sadi Evaristo Rossi Júnior e Laudicéia da Silva Moraes, foram arremessados do veículo caindo em cima da vegetação. Sofreram ferimentos leves. O filho do casal não teve a mesma sorte. Eles e o motorista da carreta carregada com soja foram socorridos pelo helicóptero Águia Dois.
O motorista com a carreta de milho, que se identificou como Luiz Carlos, contou os fatos. Disse que ele e o colega Ivacir, que dirigia a carreta com soja, seguiam em direção a Rondonópolis. Próximo ao posto vinham duas carretas fazendo ultrapassagens. A carreta com tinta não conseguiu passar um caminhão e ele teve que desviar para o acostamento.
“A carreta fez um ‘L’ e perdi o controle. Tive a ajuda de um motorista para me tirar (das ferragens). A sorte é que saí ileso, mas foi feio, muito feio. Foi tudo muito rápido porque a outra carreta (carregada com tinta) vinha fazendo ultrapassagem mesmo na subida”, relatou o motorista.
Luiz Carlos acrescentou que ouviu um estrondo e, ao sair da cabine, viu que a carreta do colega e a outra carreta estavam ardendo em chamas. Um carro do Corpo de Bombeiros esteve no local e conseguiu apagar o incêndio.
Como virou ferro retorcido, os bombeiros tiveram dificuldades para retirar uma cabine de cima da outra e localizar o corpo da criança. A tinta derramou na pista se misturando com a soja, o que exigiu esforço dobrado para a limpeza da pista. Somente seis horas depois é que o lado da rodovia foi liberado.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/73138/visualizar/
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