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Depoimento de médico à polícia deve ser ouvido nesta sexta em julgamento
A gravação de uma entrevista feita pela polícia com Conrad Murray dois dias após a morte de Michael Jackson deve ser ouvida nesta sexta (7) no julgamento do médico.
Com mais de duas horas de duração, na gravação o médico dá detalhes do tratamento de Jackson e sobre o uso do anestésico propofol.
Murray disse que deu propofol e outros sedativos para fazer Jackson dormir, mas sem sucesso.
Segundo o cardiologista, ele queria parar com o propofol, pois temia que Jackson estivesse se viciando no remédio. Deu, então, os sedativos lorazepam e midazolam.
A gravação é considerada uma das provas mais importantes contra Murray, que é acusado de homicídio culposo (sem intenção de matar) de Jackson.
Murray alega inocência. Se for condenado, pode passar até quatro anos na prisão e perder sua licença médica.
Os advogados de defesa tentam provar que Jackson tomou sozinho a dose de remédio que o matou, quando Murray não estava por perto.
Na quinta (6), o toxicologista Dan Anderson depôs no julgamento e afirmou que o anestésico propofol foi encontrado no sangue e na urina de Jackson.
A quantidade encontrada levou os investigadores a concluírem que Jackson morreu de intoxicação aguda de propofol. Outros remédios dados por Murray contribuíram para o quadro.
COMPETÊNCIA
Os advogados de defesa de Murray têm tentado tirar a credibilidade dos investigadores que analisaram o caso de Jackson dias após sua morte.
Eles dizem que uma das investigadoras, ao voltar à casa de Jackson dois dias depois de sua morte, trocou objetos de lugar, além de outros erros.
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