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O governador já admite que tem mantido conversas com lideranças da sigla, que nasce como uma das maiores agremiações de Mato Grosso
Silval quer manter o PSD na base aliada
Marcos Negrini/Secom-MT
O governador Silval Barbosa durante assinatura do termo de cooperação técnica para elaboração de planos diretores
O governador Silval Barbosa (PMDB) admitiu ontem que tem mantido conversas com líderes do PSD para garantir a presença do partido em sua base de sustentação.
Liderado pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva, a nova sigla está entre as maiores legendas de Mato Grosso no que se refere à quantidade de filiados com cargos representativos.
Além de três deputados federais, cinco deputados estaduais, mais de 50 prefeitos e 300 vereadores, o PSD conta ainda com a adesão do presidente do Centro de Processamento de Dados (Cepromat), Wilson Teixeira, o “Dentinho”, do secretário estadual de ciência e tecnologia, Eliene Lima, e do vice-governador Chico Daltro.
“O PSD tem em sua composição diversas pessoas que são ligadas a nosso governo e estão nos apoiando desde a campanha. Política se faz buscando unidade para garantir a governabilidade. Com certeza buscaremos apoio do partido”, declarou Silval, durante assinatura do termo de cooperação técnica para a elaboração de planos diretores para municípios do Vale do Rio Cuiabá e da Região Metropolitana.
No Legislativo, o PSD conta hoje com os deputados Walter Rabello, Airton Português, Luizinho Magalhães e Aray Fonseca, além do próprio Riva. Contudo, o número de parlamentares do partido pode aumentar para oito. Além dos cinco já confirmados, estudam a possibilidade de compor a sigla os deputados Baiano Filho (PMDB) e Wagner Ramos (PR) e José Domingos Fraga (DEM), licenciado da Assembleia Legislativa, e que ocupa a Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar.
Antes de decidir, o republicano pesa na balança a força das duas siglas. Apesar de o PR figurar entre as quatro maiores legendas do Estado, há a expectativa de que o PSD fique entre os três maiores do país.
Fraga também tem mantido conversas com líderes do partido. Na eminência de deixar o cargo no staff de Silval, Domingos pode retornar à Assembleia e completar a lista dos deputados da agremiação. Com a maioria no Parlamento, o apoio do partido torna-se imprescindível para garantir a governabilidade de Silval.
Em entrevista recente ao Diário, José Riva afirmou que o PSD tem compromisso com o governador, mas garantiu que também fará o contraponto necessário para garantir o bem da população mato-grossense. “Um Parlamento subserviente deixa a sociedade de calças na mão. Então temos que ouvir as vozes da rua e tentar fazer os alertas”, disse.
Riva chegou a sugerir que os integrantes do PSD entreguem os cargos afim de deixar o governador livre para decidir quem permanece e quem sai. Ao menos por enquanto, o chefe do Executivo Estadual descarta a possibilidade de criar novos cargos para contemplar filiados da sigla.
Liderado pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva, a nova sigla está entre as maiores legendas de Mato Grosso no que se refere à quantidade de filiados com cargos representativos.
Além de três deputados federais, cinco deputados estaduais, mais de 50 prefeitos e 300 vereadores, o PSD conta ainda com a adesão do presidente do Centro de Processamento de Dados (Cepromat), Wilson Teixeira, o “Dentinho”, do secretário estadual de ciência e tecnologia, Eliene Lima, e do vice-governador Chico Daltro.
“O PSD tem em sua composição diversas pessoas que são ligadas a nosso governo e estão nos apoiando desde a campanha. Política se faz buscando unidade para garantir a governabilidade. Com certeza buscaremos apoio do partido”, declarou Silval, durante assinatura do termo de cooperação técnica para a elaboração de planos diretores para municípios do Vale do Rio Cuiabá e da Região Metropolitana.
No Legislativo, o PSD conta hoje com os deputados Walter Rabello, Airton Português, Luizinho Magalhães e Aray Fonseca, além do próprio Riva. Contudo, o número de parlamentares do partido pode aumentar para oito. Além dos cinco já confirmados, estudam a possibilidade de compor a sigla os deputados Baiano Filho (PMDB) e Wagner Ramos (PR) e José Domingos Fraga (DEM), licenciado da Assembleia Legislativa, e que ocupa a Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar.
Antes de decidir, o republicano pesa na balança a força das duas siglas. Apesar de o PR figurar entre as quatro maiores legendas do Estado, há a expectativa de que o PSD fique entre os três maiores do país.
Fraga também tem mantido conversas com líderes do partido. Na eminência de deixar o cargo no staff de Silval, Domingos pode retornar à Assembleia e completar a lista dos deputados da agremiação. Com a maioria no Parlamento, o apoio do partido torna-se imprescindível para garantir a governabilidade de Silval.
Em entrevista recente ao Diário, José Riva afirmou que o PSD tem compromisso com o governador, mas garantiu que também fará o contraponto necessário para garantir o bem da população mato-grossense. “Um Parlamento subserviente deixa a sociedade de calças na mão. Então temos que ouvir as vozes da rua e tentar fazer os alertas”, disse.
Riva chegou a sugerir que os integrantes do PSD entreguem os cargos afim de deixar o governador livre para decidir quem permanece e quem sai. Ao menos por enquanto, o chefe do Executivo Estadual descarta a possibilidade de criar novos cargos para contemplar filiados da sigla.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/73756/visualizar/
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