O ator ainda falou sobre o apoio a Obama e concorrer à presidência
Pileques de George Clooney o impedem de ter Twitter

Há motivos de sobra para querer Ryan Gosling no elenco de um filme. Ele é bonito, charmoso, capaz de impulsionar a venda de ingressos para seus filmes serem vistos, ou seja, a lista é longa, mas George Clooney tem uma breve explicação sobre a escolha.

"Ele era o mais barato", brincou o ator, respondendo a um membro da plateia na entrevista ao vivo no TIME Live 10 Questions With George Clooney, que aconteceu nesta quarta-feira (5).

Porém, após a brincadeira, Clooney revelou o verdadeiro motivo.

"Quando nós estávamos adaptando o roteiro, desde o início, considerávamos Ryan a todo o momento. Ele e eu tivemos longas conversas sobre um filme, há alguns anos, então, eu sempre quis trabalhar com ele. Eu gosto dele", disse.

Mas como a conversa seria em torno dele mesmo e não do filme Tudo pelo Poder, Clooney falou sobre vários assuntos como clima político nos Estados Unidos até o Twitter.

No apoio a Obama: "Eu fico irritado com as pessoas que não estão ao redor dele e apoiando ele"

Sobre o partido republicano: "Os republicanos são bons em mostrar apoio por seu candidato."

No lançamento de Tudo pelo Poder: "Estávamos realmente em pré-produção e, em seguida, Obama foi eleito. Nós percebemos que todo mundo estava em um humor tão bom que não poderia fazer este filme agora. E, em seguida, levou cerca de um ano. Ruim para o país, muito bom para o cinema", declarou Clooney.

Sobre o fato de concorrer para presidente: "Não. Gostaria de fugir disso"

No Twitter: "Eu não tenho Twitter, porque eu vou beber à noite e eu não quero que nada que eu possa escrever à meia-noite termine com a minha carreira"