Operação ‘Dominó’ prende sete pessoas em Guarantã do Norte
Sete pessoas foram presas na operação “Dominó” deflagrado pela Delegacia da Polícia Civil, de Guarantã do Norte (715 km ao Norte de Cuiabá), na segunda-feira (03.10), de combate ao tráfico de drogas, com apoio de policiais militares da cidade.
Os presos Francisco José Marciniak, conhecido por “Chico”, Gilson Garbulha, Marcos Aurélio Moreira dos Santos, Alex Francisco Marciniak, César Reinaldo da Silva foram indiciados por tráfico e associação para o tráfico de drogas. Os outros presos, Marcelo Venith de Souza e Pedro Venith de Souza, indiciados por porte ilegal de arma de fogo de uso permitido. Os dois últimos foram abordados pelos investigadores em um veículo Gol e portavam uma pistola 7.65mm e 15 munições correspondentes.
As investigações, com apoio da Gerência de Inteligência da Polícia civil, apurou que os acusados iriam realizar uma transação para o tráfico. Francisco marcou encontro com Gilson e Marcos, o acertou a “entrega de um negócio”, em posto de combustível.
O delegado que comandou as prisões, Carlos Eduardo Muniz, junto com a equipe de investigações realizaram campana no local e conseguiram prendem Marcos Aurélio, no momento que conduzia um veículo na companhia de Gilson. Na abordagem foi apreendido um pacote com aproximadamente 400 gramas de pasta-base de cocaína.
Paralelamente a ação, a Polícia Militar foi acionada efetuou e efetuou a prisão de Francisco, que aguardava nas imediações do posto a encomenda. Na residência de Francisco, os policiais localizaram uma porção com 200 gramas de maconha, uma arma de fogo calibre 38, munições calibre 22, 32 e 9mm e uma grande porção de pasta-base cocaína. Mais de 4 mil em várias cédulas de dinheiro foram apreendidos na operação.
A Polícia Civil apurou que as negociações foram feitas entre dois detentos da Casa Prisional de Peixoto de Azevedo. Alex Francisco Marciniak, filho de “Chico”, e César Reinaldo da Silva, também conhecido por “Bin Laden”.
Todos foram indiciados por tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas. Francisco responderá também por posse irregular de arma de fogo de uso permitido e posse ilegal de munição de uso restrito.
O delegado Carlos Eduardo Muniz destaca que as investigações continuarão no intuito de obter outras prisões.
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