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Silval põe fim à polêmica e formaliza em Brasília o VLT
Governador assina contrato de transporte
O governador Silval Barbosa (PMDB) assinou ontem a nova matriz de responsabilidade das cidades-sede da Copa do Mundo de 2014, alterando o sistema de transporte a ser implantado em Cuiabá e Várzea. Oficialmente agora o governo de Mato Grosso tem o compromisso de implantar o VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) e não mais o BRT (Bus Rapid Transit).
A alteração foi feita ontem, em Brasília, no Ministério dos Esportes, junto com o presidente da Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa (Agecopa), Eder Moraes. A mudança dependia do ministro dos Esportes, Orlando Silva, presidente do Gecopa (Grupo Executivo da Copa) do governo federal.
Hoje Silval continua em Brasília para, com a alteração da matriz, ir à Caixa Econômica Federal quebrar o contrato de financiamento para do BRT e fazer o novo contrato, com valor maior, para as obras do VLT. A obra do primeiro modal escolhido foi prevista em quase R$ 500 milhões, já para o VLT o Estado precisa de R$ 1 bilhão.
Conforme o governador, depois da conclusão dessa etapa burocrática, rapidamente ele quer colocar na praça o processo de licitação para o início das obras. “Resolvido o problema da matriz, vou agora na Caixa cancelar o BRT e passar para o VLT. Já mandei preparar o edital para fazer o processo de licitação”, disse Silval.
A matriz de responsabilidade é um documento assinado pelas 12 cidades-sedes da Copa do Mundo, com o compromisso de obras e serviços que cada uma tem que fazer para a realização do Mundial na cidade. O documento foi assinado ainda no governo do hoje senador Blairo Maggi (PR), e para o sistema de transporte da capital e Várzea Grande, estava previsto o BRT, uma espécie de corredor exclusivo para ônibus.
Embora a mudança de BRT para VLT tenha sido anunciada em junho pela Agecopa, o Estado enfrentou dificuldades junto ao governo federal para fazer a alteração. A mudança na matriz de responsabilidade era indispensável para conseguir o financiamento junto à Caixa Econômica Federal e também porque o processo de licitação irá se encaixar no Regime Diferenciado de Contratação (RDC) das obras da Copa e Olimpíadas, uma espécie de “flexibilização” das licitações aprovada pelo Congresso Nacional para o processo andar mais rápido.
Uma verdadeira via crucis foi feita pelo governador e sua equipe em Brasília no mês passado pleiteando essa mudança. Na semana passada ele já havia conseguido o acordo com a Caixa, que será a única instituição financeira a fazer o empréstimo para o governo.
A alteração foi feita ontem, em Brasília, no Ministério dos Esportes, junto com o presidente da Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa (Agecopa), Eder Moraes. A mudança dependia do ministro dos Esportes, Orlando Silva, presidente do Gecopa (Grupo Executivo da Copa) do governo federal.
Hoje Silval continua em Brasília para, com a alteração da matriz, ir à Caixa Econômica Federal quebrar o contrato de financiamento para do BRT e fazer o novo contrato, com valor maior, para as obras do VLT. A obra do primeiro modal escolhido foi prevista em quase R$ 500 milhões, já para o VLT o Estado precisa de R$ 1 bilhão.
Conforme o governador, depois da conclusão dessa etapa burocrática, rapidamente ele quer colocar na praça o processo de licitação para o início das obras. “Resolvido o problema da matriz, vou agora na Caixa cancelar o BRT e passar para o VLT. Já mandei preparar o edital para fazer o processo de licitação”, disse Silval.
A matriz de responsabilidade é um documento assinado pelas 12 cidades-sedes da Copa do Mundo, com o compromisso de obras e serviços que cada uma tem que fazer para a realização do Mundial na cidade. O documento foi assinado ainda no governo do hoje senador Blairo Maggi (PR), e para o sistema de transporte da capital e Várzea Grande, estava previsto o BRT, uma espécie de corredor exclusivo para ônibus.
Embora a mudança de BRT para VLT tenha sido anunciada em junho pela Agecopa, o Estado enfrentou dificuldades junto ao governo federal para fazer a alteração. A mudança na matriz de responsabilidade era indispensável para conseguir o financiamento junto à Caixa Econômica Federal e também porque o processo de licitação irá se encaixar no Regime Diferenciado de Contratação (RDC) das obras da Copa e Olimpíadas, uma espécie de “flexibilização” das licitações aprovada pelo Congresso Nacional para o processo andar mais rápido.
Uma verdadeira via crucis foi feita pelo governador e sua equipe em Brasília no mês passado pleiteando essa mudança. Na semana passada ele já havia conseguido o acordo com a Caixa, que será a única instituição financeira a fazer o empréstimo para o governo.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/74687/visualizar/
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