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Postos já sinalizam novos investimentos em GNV
O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis de Mato Grosso (Sindipetróleo), Aldo Locatelli, avalia que a retomada da geração da usina térmica de Cuiabá, Governador Mário Covas, aumenta a credibilidade na revenda de Gás Natural Veicular (GNV) e aquece o mercado revendedor que já projeta a expansão dos pontos de atendimento ao consumidor.
Com a garantia de que o fornecimento do GNV não será interrompido e de que o setor pode receber novos investimentos na área industrial, outros postos já pensam em realizar projetos para fornecerem o GNV. O revendedor Valdir de Castro já revende GNV no posto Ipê, em Cuiabá, mas quer levar o serviço para o seu estabelecimento em Chapada dos Guimarães.
Locatelli afirma que também há revendedores interessados pelo sistema de abastecimento em Jaciara, Santo Antonio do Leverger e Tangará da Serra. O presidente do Sindipetróleo lembra que é preciso ampliar os sistemas nos postos, mas antes é preciso garantir demanda. “É por isso que somos a favor de que a Assembleia Legislativa proponha a redução do IPVA para os carros que fizerem a conversão para o GNV. Essa ideia já é tratada pelos deputados e por isso estamos no aguardo da formulação de uma lei”, completa.
O empresário Paulo Emboava, proprietário do posto Vip, na Avenida Miguel Sutil – foi o primeiro a ofertar o GNV na Capital -, acreditando nesta demanda que pode surgir, realiza durante esta semana a manutenção dos equipamentos. “Tenho de atender à demanda que está ai e não posso simplesmente descartar um investimento de mais de R$ 500 mil”, justifica.
Locatelli lembra que nos últimos três anos, os consumidores do GNV, em Mato Grosso, por duas vezes sentiram no bolso a interrupção do fornecimento do combustível por falta de pressão nos dutos para enchimento dos compressores, no Distrito Industrial de Cuiabá, onde é armazenado o estoque de gás proveniente da Bolívia. A falta de compressão era o maior reflexo da interrupção nos despachos do gás por longos períodos.
Os postos que oferecem GNV projetaram o sistema para venderem até 200 mil metros cúbicos de gás por mês, mas nos últimos anos esse consumo foi reduzindo em mais de 90%. Atualmente, no posto Metropolitano, de propriedade do revendedor Ranmed Moussa, são comercializados 15 mil metros cúbicos de gás por mês, quando a capacidade é de 200 mil metros cúbicos.
Em todo o Estado, são oito postos com equipamentos para abastecer veículos a GNV. Além dos cinco em Cuiabá, dois estão localizados em Várzea Grande e outro em Rondonópolis (210 quilômetros ao sul de Cuiabá). Algumas empresas não estão fornecendo o produto por estarem em manutenção.
Com a garantia de que o fornecimento do GNV não será interrompido e de que o setor pode receber novos investimentos na área industrial, outros postos já pensam em realizar projetos para fornecerem o GNV. O revendedor Valdir de Castro já revende GNV no posto Ipê, em Cuiabá, mas quer levar o serviço para o seu estabelecimento em Chapada dos Guimarães.
Locatelli afirma que também há revendedores interessados pelo sistema de abastecimento em Jaciara, Santo Antonio do Leverger e Tangará da Serra. O presidente do Sindipetróleo lembra que é preciso ampliar os sistemas nos postos, mas antes é preciso garantir demanda. “É por isso que somos a favor de que a Assembleia Legislativa proponha a redução do IPVA para os carros que fizerem a conversão para o GNV. Essa ideia já é tratada pelos deputados e por isso estamos no aguardo da formulação de uma lei”, completa.
O empresário Paulo Emboava, proprietário do posto Vip, na Avenida Miguel Sutil – foi o primeiro a ofertar o GNV na Capital -, acreditando nesta demanda que pode surgir, realiza durante esta semana a manutenção dos equipamentos. “Tenho de atender à demanda que está ai e não posso simplesmente descartar um investimento de mais de R$ 500 mil”, justifica.
Locatelli lembra que nos últimos três anos, os consumidores do GNV, em Mato Grosso, por duas vezes sentiram no bolso a interrupção do fornecimento do combustível por falta de pressão nos dutos para enchimento dos compressores, no Distrito Industrial de Cuiabá, onde é armazenado o estoque de gás proveniente da Bolívia. A falta de compressão era o maior reflexo da interrupção nos despachos do gás por longos períodos.
Os postos que oferecem GNV projetaram o sistema para venderem até 200 mil metros cúbicos de gás por mês, mas nos últimos anos esse consumo foi reduzindo em mais de 90%. Atualmente, no posto Metropolitano, de propriedade do revendedor Ranmed Moussa, são comercializados 15 mil metros cúbicos de gás por mês, quando a capacidade é de 200 mil metros cúbicos.
Em todo o Estado, são oito postos com equipamentos para abastecer veículos a GNV. Além dos cinco em Cuiabá, dois estão localizados em Várzea Grande e outro em Rondonópolis (210 quilômetros ao sul de Cuiabá). Algumas empresas não estão fornecendo o produto por estarem em manutenção.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/74697/visualizar/
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